A SITUAÇÃO EM TIMOR
Por muitoque não goste do Primeiro Ministro de Timor, penso que a Igreja não pode, nem deve, tentar manifestações claramente políticas, para defender o problema da Religião e Moral, obrigatórias, a proibiçãodo aborto e pedir a demissão do governo, legitimamente eleito.
Parece que a Igreja é que é a oposição, ou quererá ser Governo?
Que a Igreja se pronuncie sobre as questões está no seu direito, mas que movimente populações, quase para uma guerra civil, faz muito mal.
Não estava habituado a esta situação na Igreja de Timor Leste, que defendi nas Ruas.
publicada por Joaquim Armindo @ 22:15
1 Comentários
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Os poderes temporários sempre que a estes ou àqueles interessavam nunca deixaram de se abaixar sobre batinas. Timor não seria caso único, até na sua pacata Maia sempre, terá quiçá, exemplos. A questão passará muito mais, meio gentio das pessoas, ostentem a veste com que se cubram. A SUA Igreja universal tem mantido um poder diria absoluto sobre a mente Humana reduzindo-a um insignificativo resultado de que só avultam obras desprezíveis ao que lhes concedamos "de" chamar Deus. Este, dizem vossos catolocisquistas, vem descalço, despedido de ornamentos; pois que hoje o Povo só aceitar caia, sobre si, este lhe surgido de numa cima, dourado, prateado, algo que os obrigue a reflexões sob o peitoral, ou joelhos. Não foi essa a missão do grupo de Pedro! Fará bem Timor-Leste desde já separar o que a Deus pertence (espirito) e ao que o Homem compete labutar.
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