No passado domingo Frei Bento Domingues, O.P., publicou um interessante artigo, sob o título "REZAR PARA QUÊ", onde referindo a Semana de Oração de Unidade dos Cristãos, refere a respeito da oração:
"A oração é obra do desejo. O desejo reza sempre, mesmo quando a língua se cala, dizia Santo Agostinho. O desejo torna a oração permanente. Só o arrefecimento do desejo a debilita. Quando porém, o desejo é interpretado pelo orante como um dom de Deus, rezar é dialogar com Ele, "treva luminosa", como diziam os místicos".
E conta uma história "Um homem cruza uma rua e um autocarro, por pouco, não o atropelou. Então reage "Deua ama-me; o autocarro não me atropelou". Noutra ocasião, é atingido pelo autocarro e ficou em mísero estado, mas diz:"Vê-se mesmo que Deus me ama; escapei da morte."Finalmente o autocarro mata-o. Os seus amigos dizem uns para os outros:"De facto, Deus amava-o, pois tirou-o deste mundo infeliz e pecador...""
E complementa "Estamos perante o Deus dos vivos, luz daqueles que consideramos defuntos, mas defacto, presentes para sempre no coração de Deus" e "Deus não precisa da nossa oração para nos querer bem. Somos nós que precisamos de muita oração para nos convertermos ao seu amor e ao amor dos outros...".
Artigo a não perder.
"A oração é obra do desejo. O desejo reza sempre, mesmo quando a língua se cala, dizia Santo Agostinho. O desejo torna a oração permanente. Só o arrefecimento do desejo a debilita. Quando porém, o desejo é interpretado pelo orante como um dom de Deus, rezar é dialogar com Ele, "treva luminosa", como diziam os místicos".
E conta uma história "Um homem cruza uma rua e um autocarro, por pouco, não o atropelou. Então reage "Deua ama-me; o autocarro não me atropelou". Noutra ocasião, é atingido pelo autocarro e ficou em mísero estado, mas diz:"Vê-se mesmo que Deus me ama; escapei da morte."Finalmente o autocarro mata-o. Os seus amigos dizem uns para os outros:"De facto, Deus amava-o, pois tirou-o deste mundo infeliz e pecador...""
E complementa "Estamos perante o Deus dos vivos, luz daqueles que consideramos defuntos, mas defacto, presentes para sempre no coração de Deus" e "Deus não precisa da nossa oração para nos querer bem. Somos nós que precisamos de muita oração para nos convertermos ao seu amor e ao amor dos outros...".
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