quarta-feira, setembro 15

NOTA DE IMPRENSA

Enviei hoje à Comunicação Social, a seguinte NOTA DE IMPRENSA, relativa aos acontecimentos de Matosinhos e a possibilidade também se darem na Maia.

JOAQUIM ARMINDO PINTO DE ALMEIDA
MEMBRO DA COMISSÃO POLÍTICA DA MAIA DO PS
DEPUTADO METROPOLITANO JOAQUIM DO PORTO
DEPUTADO MUNICIPAL DA MAIA
DEPUTADO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MOREIRA




NOTA DE IMPRENSA

HOJE MATOSINHOS. AMANHÃ SERÁ NA MAIA.


1.- Em tempo recorde, a Comissão de Inquérito chegou a conclusões sobre o que se passou na Lota de Matosinhos. Culpa vários militantes de Matosinhos, o Presidente da Federação Francisco Assis e um funcionário do Partido Socialista.

2.- Nada que me espante ! O que se passou em Matosinhos pode passar-se na Maia.

3.- Há mais de um ano que solicito, imploro, ao Dr. Francisco Assis uma audiência, para não só declarar um facto grave, como para lhe dar conhecimento do que se passa na Maia. Nem ele, nem o Sr. Fernando de Jesus, tiveram tempo para um diálogo comigo.

4.- Apresentei uma queixa à Comissão de Jurisdição do Porto, com conhecimento a todos os órgãos do PS, dado que o Presidente da Comissão Política da Maia, não cumpre a Moção aprovada em Congresso Distrital, que impede que os vereadores assumam cargos remunerados na Câmara da Maia. A resposta, passados dez meses, é que esta era uma questão pessoal e deveria recorrer aos Tribunais Comuns ! Como tinham passados seis meses, já não podia fazê-lo.

5.- Apresentei queixa aos membros órgãos, pela entrevista dada ao Jornal Primeiro de Janeiro, pelo Sr. Dr. Jorge Catarino. A mesma resposta, passado o mesmo tempo. Mas aqui, apresentei exposição à Ordem dos Médicos, de que aguardo resposta, dado que a questão está em Comissão Disciplinar.

6.- Apresentei exposição aos órgãos do PS, mencionados em 4, aquando de alguns Deputados Municipais terem, por carta, me afastado do Grupo Parlamentar, por imposição do Sr. Presidente da Comissão Política, ainda não passaram dez meses, continuo à espera. Fui impedido de participar numa Reunião na Sede do PS da Maia, dado tratar-se de uma consultório particular.

7.- O meu carro utilitário foi carbonizado, o outro tem uma das fechaduras forçadas, o Partido não teve uma palavra de solidariedade. Não incluo os muitos militantes, que me têm apoiado .

8.- A tudo isto a Federação Distrital do Porto, fez ouvidos de mercador. Estarão à espera que o que aconteceu em Matosinhos, tenha sequência na Maia, para se lembrarem ?


Maia, 15 de Setembro de 2004

Joaquim Armindo Pinto de Almeida

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