Os Missionários Combonianos editaram outra excelente revista, do mês de Abril.
Custo 1,00 €
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Deixo uma excelente notícia:
Prisioneiro de consciênciaA Amnistia Internacional denuncia as injustiças dos governos e defende os direitos das vítimas inocentes.
Redacção
Peter Benenson nasceu em Londres, Inglaterra, em 1921. Começou muito jovem a denunciar as injustiças e a defender os direitos das pessoas. No colégio Eton, onde estudou, escreveu ao director a criticar a comida. Aos 16 anos angariou apoio para o Comité de Ajuda a Espanha, que auxiliava os órfãos da guerra civil espanhola.
Peter Benenson nasceu em Londres, Inglaterra, em 1921. Começou muito jovem a denunciar as injustiças e a defender os direitos das pessoas. No colégio Eton, onde estudou, escreveu ao director a criticar a comida. Aos 16 anos angariou apoio para o Comité de Ajuda a Espanha, que auxiliava os órfãos da guerra civil espanhola.
Ele próprio financiou a alimentação de um bebé. Durante a Segunda Guerra Mundial juntou fundos para levar dois jovens judeus alemães para a Grã-Bretanha, e salvou-lhes a vida. Quando deixou Eton, ajudou a mãe a procurar casas em vários países para as crianças refugiadas que chegavam a Londres.Licenciou-se em História e em Direito. Na década de 50, em Espanha e Chipre defendeu pessoas condenadas à partida pelo autoritarismo do Estado e mandou advogados à Hungria e África do Sul com essa missão. Destas iniciativas nasceu a Justice, uma organização que velou pela prática da justiça por mais de 30 anos.
Em 1960 soube de dois estudantes portugueses condenados a sete anos de prisão por terem feito um brinde à liberdade. Ficou indignado e publicou no jornal «The Observer» um apelo aos direitos dos prisioneiros esquecidos. O texto foi transcrito em jornais de 12 países. Em resposta, governos de todo o mundo receberam milhares de cartas a denunciar violações de direitos humanos. Nasceu assim a Amnistia Internacional (AI) em 1961.Fundou também uma sociedade para pessoas que, como ele, sofriam da doença celíaca.No vigésimo quinto aniversário da AI, Benenson acendeu uma vela com arame farpado enrolado nela, evocando os prisioneiros por salvar. Este símbolo converteu-se na marca da organização.Peter Benenson faleceu em Fevereiro passado, com 83 anos.A AI actua em 64 países. Recebeu o Nobel da Paz em 1977 e o Prémio dos Direitos Humanos da ONU no ano seguinte.
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