quinta-feira, outubro 27

EM VILA NOVA DA TELHA (MAIA) UNIDADE DE ESQUERDA

Como aqui apelei celebrou-se um acordo, escrito, entre a candidatura independente à Freguesia de Vila Nova da Telha e o PS.

A candidatura independente governará, enquanto o PS ficará com a Presidência da Assembleia de Freguesia e o 1.º Secretário. Espero que tenha sido um bom acordo entre pessoas que se conhecem bem.

Este acordo constitui, porém, mais uma derrota do Dr. Jorge Catarino, que tudo fez contra Pinho Gonçalves. O Dr. Jorge Catarino deve pensar em se demitir de Presidente da Comissão Política, dado não ter quaisqquer condições para liderar o Partido na Maia.

6 Comentários:

Às 6:06 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

O seu blog perdeu toda e qualquer credibilidade, caro camarada. Soube recentemente por um membro da JS do vosso concelho (por altura da reunião de alguns membros) que o senhor se pauta por uma postura muitas vezes contrária à do partido e se envolve frequentemente em polémicas. Já agora, e pelo que me foi dado a entender, o seu caro amigo, protegido e candidato vencedor Pinho Gonçalves é uma espécie de Isaltino (ou Valentim, se preferir) da rosa, que concorreu contra o partido ao qual pertence! No fundo, um traidor! Esse senhor deveria, estatutariamente, ser expulso do Partido! Assim como o Sr.Engenheiro, que por várias vezes aqui lhe prestou homenagem e teceu louvores!
Realmente, vocês não têm mesmo a consciência do que é pertencer a um grupo, representar uma causa e lutar pelos mesmos ideais.
Bimbos!

 
Às 12:06 da tarde , Blogger Joaquim Armindo disse...

Ainda bem que pertenço a um partido democrático; se fosse o que o leitor quereria certamente não seria assim.

 
Às 7:25 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

Credibilidade?!?

Penso que tem melhorado muito as suas intervenções. Por vezes eram bastantes patéticas e pouco adequadas.
Mas está no bom caminho, certo do que pensa e do que diz, sem perder tempo com piadinhas típicas de um adolescente.

Ideais diferentes, opinioes diferentes, teorias diferentes, partidos diferentes. SOCIEDADE MAIS RICA!

 
Às 3:23 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

A falta de dignidade e carácter não tem limites.O pretexto de se fazer um acordo com independentes (ex-socialistas)e socialistas que integram uma lista de independentes contrária à lista socialista que agora se vendeu depois do pior resultado do PS no concelho da Maia.O poder é afrodisíaco.Vendem-se por lugares Um fica a presidente outro a secretário.São dois do Ps nem se quer fazem oposição séria leal e digna.Vergonhoso não respeitaram as directrizes do partido.Aliás um deles nem do partido é.No futuro na elaboração das listas é preciso muito cuidado e critérios vinculativos.OU ACEITAM AS REGRAS OU DÃO O LUGAR A OUTRAS PESSOAS.


JOAQUIM JORGE

 
Às 1:30 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

à propósito do comentário do Sr. Joaquim Jorge;

Problemas de dignidade e carácter deveriam os socialistas tratar dentro de portas, democraticamente, com elevação e dignidade a que sempre nos habituou o PS que me habituei a conhecer e ter como referência na vida democrática, e não vir "carpir" máguas publicamente como o faz neste seu comentário. Quanto a independentes (ex-socialistas) deixe-me dizer-lhe o seguinte: porque razão não resolveram vocês, ou resolvem se ainda forem a tempo, internamente no Partido Socialista à luz dos estatutos e nos orgãos internos próprios os casos dessas pessoas? Será que não são capazes ou falta-lhes o "pedal"? Recorda-se do caso da "lota de Matosinhos"? Foram rápidos no PS a "arrumar" a situação do Narciso e do Seabra! Porque não fizeram ou fazem o mesmo na Maia? Já sei que me vai dizer que não podemos comparar, meter tudo no mesmo saco, misturar alhos com bugalhos, etc., mas foi só um exemplo para lhe dizer que quando interessa os assuntos resolvem-se rápidamente, com celeridade e por vezes a contento de ambas as partes (ou será que foi só a contento de uma?). Nalguns casos já lá vão 4 e mais anos! Só agora é que se lembrou? Ou será que se está a misturar querelas particulares e pessoais com o interesse das populações, do partido e da democracia?
Quanto a "venderem-se", pelo que se me consta ninguém comprou nada a ninguém, nem ninguém estava à venda! Deveria inteirar-se melhor e procurar a verdade, se calhar mais perto do que aquilo que pensa. Quanto à "vergonha" o seu conceito da dita deixa um pouco a desejar! tanto quanto sei tudo foi tratado de forma digna, com elevação, democraticamente e acima de tudo tendo em conta os superiores interesses da polulação local. Pergunte quem andou nos bastidores, e até à última hora, a tentar fazer acordos, esses sim, vergonhosos para qualquer SOCIALISTA, com aqueles que ficaram de fora. Valeu tudo: telefonemas, pressões, etc. E atenção, o "parlatório" começou logo no dia 9 de Dezembro à saída da assembleia eleitoral (só não ouviu quem não quis). Pergunte pela postura de certos ditos socialistas cá do burgo. Se calhar terá algumas surpresas. Isso sim Sr. Joaquim Jorge é vergonhoso e deveria ser do conhecimento de todos (quem sabe um dia virá a ser).
Qual é o problema de ter não militantes em listas? Já se deu ao cuidado de olhar para o panorama nacional? Como diz o nosso povo: Olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço!
Por último e para já, deixe-me só dizer-lhe o seguinte: não nos conhecemos mas devemos ser os dois mais ou menos da mesma idade e da mesma geração, o senhor é um distinto académico, eu não passo de um simples cidadão, daqueles atrás de quem todos os políticos andam em alturas de caça ao voto. As minhas tradições familiares socialistas, republicanas e laicas (q.b.), levaram-me desde muito miúdo a ouvir em casa nomes de eminentes SOCIALISTAS, uns da família outros próximos, que foram e alguns ainda vivos são, referências incontornáveis da nossa democracia. Mas deixe-me que lhe diga: de há alguns anos a esta parte fico cada vez mais trite e descrente com o rumo que certos sectores do PS tentam incutir ao mesmo. Aceite os cumprimentos de um simples cidadão!

 
Às 12:52 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si próprio; perdoar aos amigos é dar-lhes
uma prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que era. Perdoai, pois,
meus amigos, a fim de que Deus vos perdoe, porquanto, se fordes duros, exigentes,
inflexíveis, se usardes de rigor até por uma ofensa leve, como querereis que Deus esqueça de
que cada dia maior necessidade tendes de indulgência? Oh! ai daquele que diz: "Nunca
perdoarei", pois pronuncia a sua própria condenação. Quem sabe, aliás, se, descendo ao fundo
de vós mesmos, não reconhecereis que fostes o agressor? Quem sabe se, nessa luta que
começa por uma alfinetada e acaba por uma ruptura, não fostes quem atirou o primeiro golpe,
se vos não escapou alguma palavra injuriosa, se não procedestes com toda a moderação
necessária? Sem dúvida, o vosso adversário andou mal em se mostrar excessivamente
suscetível; razão de mais para serdes indulgentes e para não vos tomardes merecedores da
invectiva que lhe lançastes. Admitamos que, em dada circunstância, fostes realmente
ofendido:quem dirá
que não envenenastes as coisas por meio de represálias e que não fizestes degenerasse em
querela grave o que houvera podido cair facilmente no olvido? Se de vós dependia impedir as
conseqüências do fato e não as impedistes, sois culpados. Admitamos, finalmente, que de
nenhuma censura vos reconheceis merecedores: mostrai-vos clementes e com isso só fareis
que o vosso mérito cresça.
Mas, há duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão dos lábios e o perdão
do coração. Muitas pessoas dizem, com referência ao seu adversário: "Eu lhe perdôo", mas,
interiormente, alegram-se com o mal que lhe advém, comentando que ele tem o que merece.
Quantos não dizem: "Perdôo" e acrescentam. "mas, não me reconciliarei nunca; não quero
tornar a vê-lo em toda a minha vida." Será esse o perdão, segundo o Evangelho? Não; o
perdão verdadeiro, o perdão cristão é aquele que lança um véu sobre o passado; esse o único
que vos será levado em conta, visto que Deus não se satisfaz com as aparências. Ele sonda o
recesso do coração e os mais secretos pensamentos. Ninguém se lhe impõe por meio de vãs
palavras e de simulacros. O esquecimento completo e absoluto das ofensas é peculiar às
grandes almas; o rancor é sempre sinal de baixeza e de inferioridade. Não olvideis que o
verdadeiro perdão se reconhece muito mais pelos atos do que pelas palavras.

 

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