HOJE NO PÚBLICO
Frei Bento Domingues, na sua habitual crónica de domingo, sob o título "UM PARTIDO DO PAPA?", escreve:
"Apetece-me deixar, aqui, um fraqgmento de um poema de George Steiner: "A morte não é dona das cidades,/Nem eterna a meia-noite/O coração é um subúrbio da esperança/Uma primeira pausa na fronteira."
Precisamos de trabalhar por um mundo sem fronteiras, pela reunião dos povos, pelo abandono da política das grandes potências presentes e futuras. Jesus, na cruz, rompeu com a última das fronteiras:a morte".
Precisamos de trabalhar por um mundo sem fronteiras, pela reunião dos povos, pelo abandono da política das grandes potências presentes e futuras. Jesus, na cruz, rompeu com a última das fronteiras:a morte".
E a mim apetece-me transvervê-lo, neste Domingo de Ramos.
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