quinta-feira, janeiro 4

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

Manuel António Rodrigues Lobão
Virgínia Maria Gonçalves Regufe
Diogo Nuno Regufe Lobão
Sofia Bianca Regufe Lobão
Vereda dos Comendadores, 63
Vila Nova da Telha
4470-758 Maia
Ex.mo Senhor
Presidente da República
Exmº Senhor
Quer desde já agradeçer e enaltecer V. Ex. pela atenção que deu ao assunto.
As negociações existiram porque o Jornal de Noticias e o Primeiro de Janeiro noticiaram a historia, faz agora um ano,
logo o Ex. Senhor Vice-Presidente apareceu a porta para que a noticia não se espalhaçe mais pondo em causa a marca "MAIA".
Como tenho dois filhos menores que sofrem mais com isto, para onde fui residir nem agua quente tenho, aceitei negociar para por termo a uma situação que se arrasta a 4 anos. Como o Ex. Senhor Vice-Presidente não quer levar o assunto AM para não por a sua imagem em risco, unica hipotese para alem da decisão judicial, queria que o Empreiteiro ficasse com a casa pelo valor de aquisição mas para que isto acontece-se teria que retirar o processo contra a Camara, pelo facto do Ex. Senhor Vice-Presidente ter gasto muitas horas em reuniões. A pouco tempo foi a minha mãe chamada a C.M.MAIA a Acção Social para ser confrontada com este tipo de perguntas :
- "Estão a dar-se bem, não a discuções ?" " A Senhoria não implicou com o facto do seu filho estar a morar na casa ?"
"Eles tem mais para onde ir ?"
foi aconselhada a pedir uma audiencia ao Ex. Senhor Presidente da Camara, mas ate agora não foi marcada.
Visto este tipo de resposta informo V. Ex. que irei apresentar o caso a Procuradoria Geral da Republica, visto haver muita materia.
Junto anexo a carta que Ex. Senhor Vice-Presidente enviou ao Ex. Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local.
Algumas imagens do que estamos a falar.
Cumprimentos
Manuel Lobao

Desde 29 de Dezembro de 2002, e após 6 meses de ter a casa, fui obrigado a abandonar a mesma estando até hoje sem a poder habitar, devido á rotura de uma conduta de aguas pluviais que passava por baixo das habitações sem existir conhecimento pela nossa parte da mesma. Como a C.M.MAIA, os Empreiteiros e o Loteador não assumiram as culpas fui obrigado a recorrer aos Tribunais. Foram instaurados dois processos, um Administrativo e outro Cível, que ainda aguardo resposta. Recorrendo aos Jornais consegui reunir com todas as partes; no decorrer destas reuniões algumas partes afastaram-se pois indicam a C.M.MAIA como a culpada de os ter deixado construir e lotear em cima de uma conduta, logo se depreende que todos sabiam da existência da mesma. O Loteamento em causa, 04/96 em V.N. da Telha – “Fotoc. 1.”. Consultando o PDM venho a descobrir que existe um Curso de Água junto ao Loteamento – “Fotoc. 2 e 3”. Em Setembro de 2002 quando a conduta foi furada e descoberta no lote ao lado, Obra sem Licença de Construção e que só foi embargada em Março de 2003 mesmo a C.M.MAIA ter conhecimento da mesma visto ter estado no local em Setembro, esta mesma obra vai avançado sem que tenha alguma indicação para construção Lote 12. O Lote 9 que cedeu conforme as imagens em CD foi construída pelos Empreiteiros “Empreendimentos Imobiliários Vila Atlântico” os mesmos que revenderam a nossa Habitação, Lote 10 que foi construída por David Alves dos Santos e Maria Rosa Ferreira da Silva, o loteamento foi realizado pela SIIMA-Sociedade de Investimentos Imobiliários da Maia. Na ultima reunião com o Vice-Presidente Eng. Silva Tiago e a Dra. Romana foi-nos proposto o seguinte acordo: A Vila Atlântico retoma a casa pelo valor que a vendeu saindo do Processo Cível, o que nós concordava-mos, mas para este acordo ser realizado tenho que retirar o Processo Administrativo tambem, o que não aceito, sendo assim a C.M.MAIA não deixa a Vila Atlântico fazer o acordo mantendo-nos na mesma situação. Outra situação ainda mais estranha é o caso de ser o Advogado da Vila Atlântico, Dr. Delfim Maia, que trata dos assuntos da Vila Atlântico, o que esta correcto, mais a parte da C.M.MAIA, tendo a mesma Advogado para o processo. O retirar o processo contra a C.M.MAIA passa pelo facto do Vice-Presidente Eng. Silva Tiago ter intercedido junto da Vila Atlântico. Tudo isto deixa grandes duvidas!!.

Estou disponível para prestar todas as informações que desejarem e se necessário a minha presença, terei todo o gosto em vos ser útil pois estou sem casa a 4 anos e com 2 filhos menores a viver sem condições e pagando ainda a mensalidade ao Banco Santander, 1000€ mensais, sem uso-fruto da mesma.

O que me deixa mais triste nesta situação é que tento negociar com as partes e a C.M.MAIA esta a impedir a negociação com a Vila Atlântico.

Cumprimentos,

Manuel Lobão

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