Sem qualquer comentário, da minha parte, por ora, deixo esta notícia; não há confusão?
Fazer um aborto é mais grave do que matar uma criança»
Afirmou padre do Porto durante missa de sétimo dia da Vanessa.
Ao PortugalDiário explicou que ambos «são crimes horrendos», mas uma criança pode «defender-se, chorar e queixar-se»
«Fazer um aborto é mais grave do que matar uma criança que já nasceu», afirmou Domingos Oliveira, padre da paróquia de Lordelo do Ouro, no Porto. Esta posição foi expressa pela primeira vez durante a homilia da missa de sétimo dia da Vanessa, uma menina de cinco anos encontrada morta, alegadamente assassinada pelo pai e pela avó.
Ao PortugalDiário, Domingos Oliveira reiterou a sua posição e explica que ambas as situações são «crimes horrendos», contudo, o padre considera que «uma criança no ventre materno não se pode defender», enquanto que «uma criança de cinco anos pode reagir, pode chorar e queixar-se, fica com marcas no corpo».
Domingos Oliveira frisa que não pretende desculpabilizar a morte da Vanessa, apenas «alertar para a gravidade do aborto». No que diz respeito à interrupção voluntária da gravidez, o pároco reconhece que «pode haver atenuantes, mas em principio não se deve fazer». Embora reconheça que pode haver atenuantes, para o pároco, «o aborto é muito mais grave do que qualquer inconveniente que possa trazer uma gravidez».
A opinião em relação ao aborto é sustentada em base científica, já que por repetidas vezes realçou «segundo dizem os cientistas, [os fetos] já são seres humanos».
O PortugalDiário contactou a Diocese do Porto, que já teve conhecimento das declarações de Domingos Oliveira mas aguarda a volta do Bispo, que se encontra em Fátima, para se pronunciar sobre a questão.
Afirmou padre do Porto durante missa de sétimo dia da Vanessa.
Ao PortugalDiário explicou que ambos «são crimes horrendos», mas uma criança pode «defender-se, chorar e queixar-se»
«Fazer um aborto é mais grave do que matar uma criança que já nasceu», afirmou Domingos Oliveira, padre da paróquia de Lordelo do Ouro, no Porto. Esta posição foi expressa pela primeira vez durante a homilia da missa de sétimo dia da Vanessa, uma menina de cinco anos encontrada morta, alegadamente assassinada pelo pai e pela avó.
Ao PortugalDiário, Domingos Oliveira reiterou a sua posição e explica que ambas as situações são «crimes horrendos», contudo, o padre considera que «uma criança no ventre materno não se pode defender», enquanto que «uma criança de cinco anos pode reagir, pode chorar e queixar-se, fica com marcas no corpo».
Domingos Oliveira frisa que não pretende desculpabilizar a morte da Vanessa, apenas «alertar para a gravidade do aborto». No que diz respeito à interrupção voluntária da gravidez, o pároco reconhece que «pode haver atenuantes, mas em principio não se deve fazer». Embora reconheça que pode haver atenuantes, para o pároco, «o aborto é muito mais grave do que qualquer inconveniente que possa trazer uma gravidez».
A opinião em relação ao aborto é sustentada em base científica, já que por repetidas vezes realçou «segundo dizem os cientistas, [os fetos] já são seres humanos».
O PortugalDiário contactou a Diocese do Porto, que já teve conhecimento das declarações de Domingos Oliveira mas aguarda a volta do Bispo, que se encontra em Fátima, para se pronunciar sobre a questão.
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