Aos 91 anosMorreu Álvaro Cunhal 13.06.2005 - 07h16 Lusa
Álvaro Cunhal, o líder histórico do PCP, faleceu hoje de madrugada, aos 91 anos, anunciou o Partido Comunista Português.
Em comunicado, o Secretariado do Comité Central do PCP informa "com profunda mágoa e emoção" a morte do antigo líder dos comunistas, que deixou o cargo de secretário-geral em 1992.Álvaro Cunhal, que foi secretário-geral dos comunistas entre 1961 e 1992, altura em que foi substituído por Carlos Carvalhas, estava doente há alguns anos.O Secretariado do Comité Central do PCP sublinha que com a morte de Álvaro Cunhal "os trabalhadores e o povo português perdem um dos seus mais consequentes e abnegados lutadores".A melhor homenagem que pode ser prestada ao ex-líder comunista, acrescenta o Secretariado do Comité Central do PCP, é "prosseguir a luta que travou até aos últimos dias de vida, sempre com confiança no futuro, pelos interesses e direitos dos trabalhadores, por uma sociedade de liberdade e democracia".O PCP destaca ainda o "papel ímpar" que Álvaro Cunhal desempenhou na história de Portugal no século XX, "na resistência antifascista, pela liberdade e a democracia", nas transformações revolucionárias de Abril e em sua defesa, por uma sociedade livre da exploração e da opressão, a sociedade socialista".
Álvaro Cunhal, o líder histórico do PCP, faleceu hoje de madrugada, aos 91 anos, anunciou o Partido Comunista Português.
Em comunicado, o Secretariado do Comité Central do PCP informa "com profunda mágoa e emoção" a morte do antigo líder dos comunistas, que deixou o cargo de secretário-geral em 1992.Álvaro Cunhal, que foi secretário-geral dos comunistas entre 1961 e 1992, altura em que foi substituído por Carlos Carvalhas, estava doente há alguns anos.O Secretariado do Comité Central do PCP sublinha que com a morte de Álvaro Cunhal "os trabalhadores e o povo português perdem um dos seus mais consequentes e abnegados lutadores".A melhor homenagem que pode ser prestada ao ex-líder comunista, acrescenta o Secretariado do Comité Central do PCP, é "prosseguir a luta que travou até aos últimos dias de vida, sempre com confiança no futuro, pelos interesses e direitos dos trabalhadores, por uma sociedade de liberdade e democracia".O PCP destaca ainda o "papel ímpar" que Álvaro Cunhal desempenhou na história de Portugal no século XX, "na resistência antifascista, pela liberdade e a democracia", nas transformações revolucionárias de Abril e em sua defesa, por uma sociedade livre da exploração e da opressão, a sociedade socialista".
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