Continuo a pensar que Manuel Alegre não tenha pedido a suspensão de mandato, para se candidatar à Presidência da República, é uma atitude que reprovo.
Isso é uma coisa, outra a propaganda realizada à volta da sua falta para votar o Orçamento de Estado, é dum cinismo atroz que não se tenha informado que António Vitorino, José Lamego e Luís Braga da Cruz, também faltaram, certamente, por motivos atendíveis.
Assim não vale: é perseguição política a Manuel Alegre!
Isso é uma coisa, outra a propaganda realizada à volta da sua falta para votar o Orçamento de Estado, é dum cinismo atroz que não se tenha informado que António Vitorino, José Lamego e Luís Braga da Cruz, também faltaram, certamente, por motivos atendíveis.
Assim não vale: é perseguição política a Manuel Alegre!
2 Comentários:
De acordo que deveria ter suspendido o mandato de Deputado, enquanto candidato a PR.
Quanto à falta à votação do Orçamento, entendi que não se quereria ver comprometido a uma Lei orçamental, no caso de vir a ser eleito PR (vaga esperança, mas enfim...)
Gostaria de lembrar aos senhor Joaquim Armindo que, quando estava na Assembleia Municipal, votou várias vezes contra a sua bancada e nem por isso, por não concordar com o seu partido, pediu a suspensão do mandato. Aliás, essa era uma das suas prerrogativas enquanto deputado, tal como é a de Manuel Alegre, enquanto deputado da Assembleia da República. Mas convém não esquecer que Alegre foi um dos 45 (!) deputados que faltaram à votação do orçamento de Estado. Mas por que é que só se falou nele? E por que é que o PS, oficialmente, comentou a sua ausência e não a dos outros faltosos? O Escriba
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