A posição do meu camarada Manuel Alegre, que apoio como candidato à presidência da república, ao não suspender o seu mandato enquanto deputado, não abona nada a seu favor.
Creio que desvia suspender, ou então explicar muito bem, porque toma estas atitudes, que em nada dignificam a sua candidatura.
Ao ser candidato deveria pesar todas as consequências, e esta atitude, de facto, não é do Manuel Alegre, que conhecemos, sempre vertical.
Daqui lanço um apelo para que reflita e tome uma atitude adequada à sua postura, durante a vida.
publicada por Joaquim Armindo @ 19:16
4 Comentários
4 Comentários:
É o mesmo seu camarada Alegre, que durante a guerra no ultramar desertou para a Argélia, dando, através dos microfones da rádio, preciosas informações ao inimigo que custaram muitas vidas a soldados portugueses. Uma coisa é discordar politicamente de uma guerra e desertar, outra coisa é desertar e ser delator.
Pense nisso Camarada Armindo.
Não digo que se devia fazer caça às bruxas, mas os responsaveis vivos , nomeadamentes alguns militares do tempo do Ultramar deviam ser julgados e condenados, por algumas mortes provocadas a belo prazer.
Não se deve vingar uma morte, mas pedir que não lhes seja dada segunda oportunidade.
A estes se deve juntar alguns civis.
Para quem não sabe fica a saber: O Prof. Cavaco Silva foi, na sua infância, o quarto Pastorinho de Fátima.
O famoso terceiro segredo de Fátima é precisamente esse: os Pastores eram quatro, mas a Senhora pediu para não contar nada a ninguém.
Abençoadinho.
Que M Alegre 'foi um artista' na Argélia poucas dúvidas restarão, até mesmo para os 'amigos' que em Dezembro de 1974 no Congresso do PS o admitiram como militante de forma equívoca e de seguida o elevaram à Comissão Politica Nacional.
Quanto à falta à votação do Orçamento, entendi que não se quereria ver comprometido a uma Lei orçamental, no caso de vir a ser eleito PR (vaga esperança, mas enfim...)
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