quinta-feira, setembro 7

Avanço científico






Investigadoras portuguesas fazem descoberta inédita



Após três anos de investigação, duas cientistas do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa, em Oeiras, descobriram uma assassina de moléculas.
A ribonuclease II é uma enzima que degrada moléculas de ARN “o ácido ribonucleico”, ou seja, os mensageiros que transportam a informação do genoma para as células.

O grupo científico usou a técnica da cristalografia de raios x para conhecer a estrutura da ribonuclease, traçando o retrato da enzima que actua sobre os mecanismos celulares.

O trabalho foi desenvolvido exclusivamente em Portugal e mantido em segredo, já que nos Estados Unidos e em Inglaterra também se desenvolviam investigações.

Esta descoberta abre novas perspectivas no campo da genética aplicada à Medicina.
O resultado do trabalho da equipa liderada pelas duas cientistas será publicado na próxima edição da revista «Nature».

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