UM TESOURO PARA PARTILHAR
Reserva Natural das Berlengas fez 25 anos
As Berlengas são um destino cobiçado, um lugar diferente onde se pode dar asas à imaginação, tendo por cicerone as gaivotas, os airos, os corvos, as pardelas e as outras aves selvagens que proliferam naquele arquipélago rochoso. São três grupos de pequenas ilhas e rochedos: a Berlenga é a ilha maior e também a única com ocupação humana regular, culminando num planalto onde foi construída a torre com o farol; a uma milha de distância ficam as Estelas, que formam um arquipélago em miniatura; e lá mais ao longe, a quatro milhas, os Farilhões, com as Forcadas, que são rochedos agrestes, com encostas íngremes e desprotegidas, rodeadas por um mar tempestuoso. Quer ao nível da flora e vegetação, quer da fauna terrestre ou marinha, o arquipélago prima pela biodiversidade das espécies, que desde épocas muito recuadas são apreciadas pelo Homem. Há 25 anos, a proliferação das actividades turísticas foi travada com a criação da Reserva Natural das Berlengas, nomeadamente através da limitação do número de visitantes e da proibição de caçar ou pescar. Agora está a ser elaborado, pelo Ministério do Ambiente, um Plano de Ordenamento da Reserva, que deverá ser sujeito a discussão pública no final do ano. O documento irá definir a capacidade humana da ilha e as actividades que lá podem ser desenvolvidas.
Um tesouro para partilhar por todos os amantes da natureza.
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