O BAILINHO DA MADEIRA
"Alberto há muito que se tornou numa caricatura da democracia e dele
próprio. Contribuiu para um certo modelo de desenvolvimento que qualquer
líder regional conseguiria implementar se beneficiasse dos recursos, do
tempo no poder e das maiorias absolutas de que ele desfrutou nestas últimas
três décadas de reinado absoluto. Hoje, a Madeira vive de e para o turismo,
mas não passa dum albergue de 3ª Idade para a classe média-alta do Norte da
Europa que lá aporta para usufruir do sol, das piscinas e da gastronomia. É
disto que o pobre Al berto se gaba, pobre Al berto sempre igual a si
próprio: truculento, conflituoso, impertigado, ofensivo.. tudo no seu velho
estilo peixeiro com muitos perdigotos à mistura. Trinta anos de poder, quase
uma década para tirar um miserável curso de Direito e depois ficar com uma
média de 11 Val. Alberto pensa como fala, sempre com os "tomates" na
boca..."
26 Fevereiro, 2007
O Dilema de Jardim.
"seu maior problema é que neste mesmo Orçamento Regional que viu reduzido em
34 milhões de euros, Alberto João Jardim tem inscritas verbas
importantíssimas e de um indiscutível significado político, social e
estratégico para a Região Autónoma da Madeira.
E, como ele tem dito, não se podem mudar as regras a meio do jogo!
E os interesses da Madeira têm, claro está, de ser defendidos!
Por exemplo:
- Para as comemorações de Natal e fim-de-ano e «campanha de imagem»: 17
milhões de euros;
- Para a Igreja: 45 milhões de euros;
- Para os clubes de futebol: 78 milhões de euros.
É aqui que reside o maior problema do presidente do Governo Regional da
Madeira.
Um autêntico trilema:
Com menos 34 milhões de euros, onde vai Alberto João cortar?
Na campanha de imagem?
Nos subsídios à Igreja?
Nos clubes de futebol?
Ah!
Como é difícil ser governante regional em Portugal!!!"
Retirado de um blogue, que será aqui colocado, dado que não me lembro, agora do nome
próprio. Contribuiu para um certo modelo de desenvolvimento que qualquer
líder regional conseguiria implementar se beneficiasse dos recursos, do
tempo no poder e das maiorias absolutas de que ele desfrutou nestas últimas
três décadas de reinado absoluto. Hoje, a Madeira vive de e para o turismo,
mas não passa dum albergue de 3ª Idade para a classe média-alta do Norte da
Europa que lá aporta para usufruir do sol, das piscinas e da gastronomia. É
disto que o pobre Al berto se gaba, pobre Al berto sempre igual a si
próprio: truculento, conflituoso, impertigado, ofensivo.. tudo no seu velho
estilo peixeiro com muitos perdigotos à mistura. Trinta anos de poder, quase
uma década para tirar um miserável curso de Direito e depois ficar com uma
média de 11 Val. Alberto pensa como fala, sempre com os "tomates" na
boca..."
26 Fevereiro, 2007
O Dilema de Jardim.
"seu maior problema é que neste mesmo Orçamento Regional que viu reduzido em
34 milhões de euros, Alberto João Jardim tem inscritas verbas
importantíssimas e de um indiscutível significado político, social e
estratégico para a Região Autónoma da Madeira.
E, como ele tem dito, não se podem mudar as regras a meio do jogo!
E os interesses da Madeira têm, claro está, de ser defendidos!
Por exemplo:
- Para as comemorações de Natal e fim-de-ano e «campanha de imagem»: 17
milhões de euros;
- Para a Igreja: 45 milhões de euros;
- Para os clubes de futebol: 78 milhões de euros.
É aqui que reside o maior problema do presidente do Governo Regional da
Madeira.
Um autêntico trilema:
Com menos 34 milhões de euros, onde vai Alberto João cortar?
Na campanha de imagem?
Nos subsídios à Igreja?
Nos clubes de futebol?
Ah!
Como é difícil ser governante regional em Portugal!!!"
Retirado de um blogue, que será aqui colocado, dado que não me lembro, agora do nome
Etiquetas: Alberto João, Madeira
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial