sábado, setembro 18

HOJE NO DEBATE SÓCRATES-MANUEL ALEGRE-JOÃO SOARES

Realizou-se no Porto o debate organizado pela Federação Distrital do Porto, onde após a introdução dos candidatos existiram 30 perguntas, feitas pelos militantes.
Das três perguntas que pretendia fazer, foram cortadas duas, e uma outra tive que retirar a palavra Maia.
A pergunta autorizada, pretendia saber qual a posição dos candidatos sobre o cumprimento do "Estatuto da Oposição", relativamente aos cargos assumidos por vereadores socialistas, em pelouros remunerados, que contraria aquele Estatuto e a Moção aprovada em Congresso Distrital.
Se já sabia a posição de Manuel Alegre e de João Soares, não sabia de José Sócrates.
Este não respondeu publicamente, mas no final em conversa pessoal disse-me da sua posição, que como é óbvio não vou tornar pública; no entanto temos coincidência de pontos de vista.
Ainda relativamente a todas as questões colocadas, e apoiando Manuel Alegre, não estou de acordo com a sua posição de não submeter a referendo a questão da Interrupção Voluntária da Gravidez, que creio deve ser levada a referendo.
O PS concordou com o primeiro referendo, e embora não válido, foi aceite; isto significa que devemos ir a outro referendo, aqui, embora não votando em Sócrates, dou-lhe razão.
Continuo, porém, a considerar uma questão de consciência.

1 Comentários:

Às 12:08 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

A pergunta é simples:

Será o direito à vida uma questão de consciência?

A resposta, penso, também o é (simples).

Teremos consciência sobre o que estamos a falar?

Não será, porventura, melhor deixarmo-nos de vanguardismos, progressismos, retrogradismos, e por fim analisarmos o que está REALMENTE em jogo?
UMA VIDA! Somente !!!!! uma vida.
Os "Soldados da Paz" arriscam a sua "vida" para salvar vidas. Todos nós procuramos, de um ou outro modo, salvar vidas (e já agora, deixem-me dizê-lo, a nossa em primeiro lugar). De que DIREITO nos arrogamos defensores para podermos DECRETAR a morte?

Já é tempo de agirmos como CRIATURAS. Se queremos debates, façâmo-los mas, de coração aberto e não condicionados por papeis quimicos e arremedando o papagaio.

Luís Manuel

 

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