BEM COMUM PRESTA HOMENAGEM AO IRMÃO ROGER
Irmão Roger, defensor da paz, foi assassinado há um ano, quando uma jovem agrediu o monge, de 90 anos, com uma arma branca no pescoço.
Pela sua vida e pela sua morte, o irmão Roger motivou o mundo a seguir o caminho da confiança em Deus vivo cujo amor e o perdão são sem limites.
Em 1940, o irmão Roger deixou a sua terra natal para ir viver em França e aí criar uma comunidade onde se concretizasse todos os dias a reconciliação entre cristãos. Entre outras coisas, em plena 2ª Guerra Mundial, na pequena aldeia de Taizé, na Borgonha, escondeu refugiados, principalmente judeus.
"O seu testemunho de fé cristã e diálogo ecuménico foi um ensinamento precioso para gerações inteiras de jovens" – lembrou o Papa Bento XVI.
Desde os finais dos anos 50, o número de jovens que foram a Taizé cresceu sensivelmente.
Aquela comunidade ecuménica junta hoje uma centena de irmãos, católicos e de diversas origens evangélicas, de mais de 25 países. É para os cristãos das diferentes igrejas e confissões um exemplo de reconciliação e de unidade.
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