ARSC vai lançar cartão de risco cardiovascular
A Administração Regional de Saúde do Centro quer reduzir a mortalidade por doenças cardio-cerebrovasculares até 2008.
Segundo Fernando Gomes da Costa, responsável pelo programa de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento das Doenças Cardio-cerebrovasculares, incluem a vontade de “reduzir para valores inferiores a 7% a taxa de mortalidade intra-hospitalar do enfarte agudo do miocárdio, promover o envio imediato para o hospital através da Via Verde AVC de 75% dos doentes com acidentes vasculares cerebrais (AVC), por forma a poder aumentar a percentagem de intervenção precoce com fibrinólise em pelo menos 5% dos casos, e aumentar a percentagem de doentes com hipertensão arterial (HTA) controlada na região Centro do país para níveis superiores a 14% da população portadora de HTA”.
Para tal, a ARSC propõe-se criar um cartão de risco cardiovascular cuja monitorização deverá vir a ser feita em todos os Centros de Saúde (CS) por uma equipa multidisciplinar.
Trata-se, afirmou Fernando Gomes da Costa no Fórum Regional de Saúde, de uma “inovação”. O cartão já está pronto, é uniformizado e só muda de cor no interior consoante a gravidade dos cinco principais factores de risco do utente. “O cartão de risco tem três cores”, referiu, revelando que “a cor verde informa que não há risco, o amarelo significa que possui um a três factores de risco e o vermelho será para os utentes que tenham já mais de três factores de risco”. Segundo Fernando Gomes da Costa, “as cores dão informação à equipa multidisciplinar dos CS, mas também servem para sensibilizar o doente quando olha para o cartão”.
Estes objectivos serão cumpridos também com o programa PRECOCE, a Via Verde AVC. O PRECOCE, revelou, está a ser desenvolvido em parceria com o Serviço de Cardiologia dos HUC, actualmente já ligados aos centros de saúde de Góis e de Vila Nova de Poiares. Até ao final do ano será alargado a mais dez unidades no distrito de Aveiro e cinco na Guarda. Prevê-se também o seu funcionamento no centro de saúde da Sertã,em Castelo Branco. Este programa baseia-se na utilização da telemedicina, e pretende ligar todos os hospitais concelhios e CS da região aos serviços de cardiologia dos hospitais centrais. Quanto à Via Verde, trata-se de “simplificar processos de modo a fazer o doente chegar o mais depressa possível às unidades de AVC dos hospitais centrais”.
Para tal, a ARSC propõe-se criar um cartão de risco cardiovascular cuja monitorização deverá vir a ser feita em todos os Centros de Saúde (CS) por uma equipa multidisciplinar.
Trata-se, afirmou Fernando Gomes da Costa no Fórum Regional de Saúde, de uma “inovação”. O cartão já está pronto, é uniformizado e só muda de cor no interior consoante a gravidade dos cinco principais factores de risco do utente. “O cartão de risco tem três cores”, referiu, revelando que “a cor verde informa que não há risco, o amarelo significa que possui um a três factores de risco e o vermelho será para os utentes que tenham já mais de três factores de risco”. Segundo Fernando Gomes da Costa, “as cores dão informação à equipa multidisciplinar dos CS, mas também servem para sensibilizar o doente quando olha para o cartão”.
Estes objectivos serão cumpridos também com o programa PRECOCE, a Via Verde AVC. O PRECOCE, revelou, está a ser desenvolvido em parceria com o Serviço de Cardiologia dos HUC, actualmente já ligados aos centros de saúde de Góis e de Vila Nova de Poiares. Até ao final do ano será alargado a mais dez unidades no distrito de Aveiro e cinco na Guarda. Prevê-se também o seu funcionamento no centro de saúde da Sertã,
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