INTERVENÇÃO DOS LEITORES
Um muito obrigado por este comentário, apesar de estarmos muitas vezes em desacordo, não confunto as coisas.
Anonymous deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INTERVENÇÃO DOS LEITORES":
Caro Eng. Joaquim Armindo:
1. Como sabe, quem se envolve na vida política tem que encarar com alguma despreocupação e ironia aquilo que sobre si próprio é dito e escrito. Não tenho por isso como hábito responder a opiniões e comentários sobre a minha actividade política, mesmo quando me parecem completamente infundados e despropositados.
2. Já me parece que seria útil responder a opiniões que revelam desconhecimentos de factos ou, então, correspondem a manifestas deturpações desses factos. Só que, como essas situações se multiplicam, tenho optado por, também nesses casos, não lhes atribuir uma importância que geralmente não merecem. Avançarei com apenas dois exemplos, muito recentes, presentes em post's colocados no "Bem Comum".
3. Primeiro: a pessoa que se insurge contra o facto do Presidente da CPC do PS da Maia e eu próprio termos chegado tarde a um debate promovido por uma secção da Maia simplesmente desconhece que nessa mesma noite decorreram, em todas as freguesias do país, reuniões para definir os membros das mesas de voto para o referendo da próxima dia 11. Ora, na reunião realizada em Gondim, tanto o Dr. F. Ferreira, como Presidente da Junta, como eu, enquanto representante do PS, tínhamos que obrigatoriamente estar presentes. É sempre um problema falar-se daquilo que se desconhece...
4. Segundo exemplo (este mais grave): num outro comentário, há alguém que, no meio de um discurso completamente delirante, declara que eu o andarei a insultar. E, revelando uma capacidade notável para os inventar, diz mesmo qual seria o insulto que eu andaria a utilizar. Felizmente para mim, tal pessoa não me conhece pois saberia, nesse caso, que simplesmente não recorro a essas baixezas, nem mesmo relativamente a pessoas que dizem tamanhos disparates!
5. Tal comentário não mereceria por isso, só por si, esta resposta.
Simplesmente, tal figurão não se ficou por aqui. E resolveu, numa atitude absolutamente inqualificável, envolver a morte de seu pai na tentativa de me atacar. Bastaria isto para se perceber o carácter de tal personagem. Seguramente não é pai e, também como filho, não valerá grande coisa... Só isso pode ajudar a perceber que não saiba que há coisas com que simplesmente não se brinca!
Luís Rothes
Caro Eng. Joaquim Armindo:
1. Como sabe, quem se envolve na vida política tem que encarar com alguma despreocupação e ironia aquilo que sobre si próprio é dito e escrito. Não tenho por isso como hábito responder a opiniões e comentários sobre a minha actividade política, mesmo quando me parecem completamente infundados e despropositados.
2. Já me parece que seria útil responder a opiniões que revelam desconhecimentos de factos ou, então, correspondem a manifestas deturpações desses factos. Só que, como essas situações se multiplicam, tenho optado por, também nesses casos, não lhes atribuir uma importância que geralmente não merecem. Avançarei com apenas dois exemplos, muito recentes, presentes em post's colocados no "Bem Comum".
3. Primeiro: a pessoa que se insurge contra o facto do Presidente da CPC do PS da Maia e eu próprio termos chegado tarde a um debate promovido por uma secção da Maia simplesmente desconhece que nessa mesma noite decorreram, em todas as freguesias do país, reuniões para definir os membros das mesas de voto para o referendo da próxima dia 11. Ora, na reunião realizada em Gondim, tanto o Dr. F. Ferreira, como Presidente da Junta, como eu, enquanto representante do PS, tínhamos que obrigatoriamente estar presentes. É sempre um problema falar-se daquilo que se desconhece...
4. Segundo exemplo (este mais grave): num outro comentário, há alguém que, no meio de um discurso completamente delirante, declara que eu o andarei a insultar. E, revelando uma capacidade notável para os inventar, diz mesmo qual seria o insulto que eu andaria a utilizar. Felizmente para mim, tal pessoa não me conhece pois saberia, nesse caso, que simplesmente não recorro a essas baixezas, nem mesmo relativamente a pessoas que dizem tamanhos disparates!
5. Tal comentário não mereceria por isso, só por si, esta resposta.
Simplesmente, tal figurão não se ficou por aqui. E resolveu, numa atitude absolutamente inqualificável, envolver a morte de seu pai na tentativa de me atacar. Bastaria isto para se perceber o carácter de tal personagem. Seguramente não é pai e, também como filho, não valerá grande coisa... Só isso pode ajudar a perceber que não saiba que há coisas com que simplesmente não se brinca!
Luís Rothes
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