Auditoria em junta de freguesia maiata continua Referente ao mandato em Milheirós de 2001-2005 |
A auditoria às contas da Junta de Freguesia de Milheirós, na Maia, referente ao mandato de 2001-2005, continua a decorrer, pelo que se desconhecem os resultados.
Com uma dívida de 185,780 milhões de euros, esta junta de freguesia atravessa uma situação financeira delicada.
Os vereadores socialistas Miguel Ângelo Rodrigues, Sandra Lameiras e Rogério Rocha, que visitaram as freguesias socialistas do concelho da Maia, tendo em vista a elaboração do Plano de Actividades e Orçamento para 2007, por parte da autarquia da Maia, referem que a Junta de Milheirós, que tem um orçamento de 100 mil euros, contraiu uma dívida de 185 mil euros.
Segundo avançou O Primeiro de Janeiro, os vereadores afirmam que houve «má gestão de dinheiros públicos» por terem sido adquiridos, cumprindo ordens expressas do actual vice-presidente da Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, mobiliário de luxo e acabamentos para o interior do edifício» da Junta de Freguesia de Milheirós, «dignos de um hotel de cinco estrelas.
Para os vereadores, estas aquisições «são prova irrefutável de uma gestão autárquica despesista, sem qualquer rigor ou responsabilidade pelos actos prestados».
Os vereadores socialistas Miguel Ângelo Rodrigues, Sandra Lameiras e Rogério Rocha, que visitaram as freguesias socialistas do concelho da Maia, tendo em vista a elaboração do Plano de Actividades e Orçamento para 2007, por parte da autarquia da Maia, referem que a Junta de Milheirós, que tem um orçamento de 100 mil euros, contraiu uma dívida de 185 mil euros.
Segundo avançou O Primeiro de Janeiro, os vereadores afirmam que houve «má gestão de dinheiros públicos» por terem sido adquiridos, cumprindo ordens expressas do actual vice-presidente da Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, mobiliário de luxo e acabamentos para o interior do edifício» da Junta de Freguesia de Milheirós, «dignos de um hotel de cinco estrelas.
Para os vereadores, estas aquisições «são prova irrefutável de uma gestão autárquica despesista, sem qualquer rigor ou responsabilidade pelos actos prestados».
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