Ciência e tecnologia para um futuro Sustentável
O desenvolvimento sustentável engloba um progresso em múltiplas dimensões:
económica, social, ambiental e político-institucional, para as quais a ciência procura contribuir.
Numa altura em que muito se fala do papel da ciência e tecnologia na promoção do crescimento e competitividade da economia portuguesa, a perspectiva do seu contributo para um desenvolvimento sustentável tem vindo a ficar esquecida ou menorizada.
A noção de desenvolvimento sustentável engloba um progresso em múltiplas dimensões, designadamente económica, social, ambiental e político-institucional, para as quais a ciência procura contribuir. Aliás, reconhecendo que o caminho para um futuro sustentável depende fortemente de um conjunto de condições e interacções entre estes factores e que a ciência tem uma importante palavra a dizer, a Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), editora da consagrada revista científica Science, adoptou o tema “Ciência e Tecnologia para um Bem-estar Sustentável” para a sua próxima conferência, que terá lugarem S. Francisco em Fevereiro de 2007.
Com efeito, são múltiplas as áreas e domínios onde o contributo da ciência e tecnologia pode ser equacionado. Logo à partida pode referir-se a procura de respostas para os novos desafios ambientais que vão surgindo, como as alterações climáticas, a destruição da camada de ozono ou a perda de biodiversidade devida à destruição de ecossistemas. Também não se deve ignorar a relevância do papel da ciência no desenvolvimento de alternativas para assegurar bens essenciais ao desenvolvimento humano, tais como a alimentação, a água potável, ou o acesso à Saúde e Educação nos países menos desenvolvidos.
Aliás, o aumento global da eficiência dos processos de produção e consumo, procurando aumentar aquilo a que se chama a “produtividade de recursos”, ou seja a quantidade de bem-estar que conseguimos gerar a partir de cada recurso que utilizamos, é uma das principais vias para um futuro sustentável. Só assim se conseguirá produzir mais, utilizando cada vez menos recursos naturais e gerando menos desperdício (que equivale a poluição). São inúmeros os exemplos de casos em que é possível aumentar a eco-eficiência dos processos produtivos e o desempenho ambiental dos produtos e serviços fornecidos, permitindo assim aliar ganhos económicos a melhorias ao nível da qualidade ambiental.
Em síntese, numa altura em que a palavra de ordem é o choque tecnológico e o papel da ciência como motor do progresso, não devemos deixar de enquadrar esse contributo numa perspectiva de desenvolvimento sustentável, nas suas múltiplas dimensões, e de salientar o papel que as diferentes ciências podem (e devem) ter nesse contexto em parcerias activas com os restantes sectores da sociedade.
A noção de desenvolvimento sustentável engloba um progresso em múltiplas dimensões, designadamente económica, social, ambiental e político-institucional, para as quais a ciência procura contribuir. Aliás, reconhecendo que o caminho para um futuro sustentável depende fortemente de um conjunto de condições e interacções entre estes factores e que a ciência tem uma importante palavra a dizer, a Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), editora da consagrada revista científica Science, adoptou o tema “Ciência e Tecnologia para um Bem-estar Sustentável” para a sua próxima conferência, que terá lugar
Com efeito, são múltiplas as áreas e domínios onde o contributo da ciência e tecnologia pode ser equacionado. Logo à partida pode referir-se a procura de respostas para os novos desafios ambientais que vão surgindo, como as alterações climáticas, a destruição da camada de ozono ou a perda de biodiversidade devida à destruição de ecossistemas. Também não se deve ignorar a relevância do papel da ciência no desenvolvimento de alternativas para assegurar bens essenciais ao desenvolvimento humano, tais como a alimentação, a água potável, ou o acesso à Saúde e Educação nos países menos desenvolvidos.
Aliás, o aumento global da eficiência dos processos de produção e consumo, procurando aumentar aquilo a que se chama a “produtividade de recursos”, ou seja a quantidade de bem-estar que conseguimos gerar a partir de cada recurso que utilizamos, é uma das principais vias para um futuro sustentável. Só assim se conseguirá produzir mais, utilizando cada vez menos recursos naturais e gerando menos desperdício (que equivale a poluição). São inúmeros os exemplos de casos em que é possível aumentar a eco-eficiência dos processos produtivos e o desempenho ambiental dos produtos e serviços fornecidos, permitindo assim aliar ganhos económicos a melhorias ao nível da qualidade ambiental.
Em síntese, numa altura em que a palavra de ordem é o choque tecnológico e o papel da ciência como motor do progresso, não devemos deixar de enquadrar esse contributo numa perspectiva de desenvolvimento sustentável, nas suas múltiplas dimensões, e de salientar o papel que as diferentes ciências podem (e devem) ter nesse contexto em parcerias activas com os restantes sectores da sociedade.
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