Clube dos Pensadores
"O Norte e o Porto no contexto nacional"
"O Norte e o Porto no Contexto Nacional" A temática é pertinente e ganhou força nos últimos tempos em que se questionam quais os melhores caminhos para que esta zona nacional, e europeia, se torne tão rica quanto a sua história e tradição. As saídas são várias indo desde a aproximação à Galiza, a maiores apoios governativos ou à regionalização.
Ora foi precisamente este último ponto que mais esteve em discussão no debate-extra promovido pelo Clube dos Pensadores e que na passada segunda-feira, 19 de Março, reuniu mais de 150 pessoas no Holiday Inn. Marco António Costa, vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia e Álvaro Castello-Branco e Rui Sá, respectivamente vice-presidente e vereador da Câmara Municipal do Porto defenderam um pacto de regime que estude a regionalização, sendo esta uma forma de organização político-administrativa que além de minimizar burocracias evita igualmente o declínio da região em várias áreas. Também neste espírito, o empresário Manuel Serrão defendeu a aproximação à Galiza, numa lógica de criação de plataformas de sinergia inter-regionais.
Joaquim Jorge, convidado permanente, salientou a importância da responsabilização dos políticos que são eleitos pela região e que posteriormente ignoram as regiões geográficas que representam. O biólogo destacou ainda a necessidade de uma reorganização político-administrativa que faça diminuir a despesa pública. O convidado da plateia, Ricardo Arroja, deu conta da atribuição de verbas do QREN, a seu ver desiguais e cada vez mais "pás" de um fosso que afasta Lisboa e Vale do Tejo do resto do país.
Ora foi precisamente este último ponto que mais esteve em discussão no debate-extra promovido pelo Clube dos Pensadores e que na passada segunda-feira, 19 de Março, reuniu mais de 150 pessoas no Holiday Inn. Marco António Costa, vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia e Álvaro Castello-Branco e Rui Sá, respectivamente vice-presidente e vereador da Câmara Municipal do Porto defenderam um pacto de regime que estude a regionalização, sendo esta uma forma de organização político-administrativa que além de minimizar burocracias evita igualmente o declínio da região em várias áreas. Também neste espírito, o empresário Manuel Serrão defendeu a aproximação à Galiza, numa lógica de criação de plataformas de sinergia inter-regionais.
Joaquim Jorge, convidado permanente, salientou a importância da responsabilização dos políticos que são eleitos pela região e que posteriormente ignoram as regiões geográficas que representam. O biólogo destacou ainda a necessidade de uma reorganização político-administrativa que faça diminuir a despesa pública. O convidado da plateia, Ricardo Arroja, deu conta da atribuição de verbas do QREN, a seu ver desiguais e cada vez mais "pás" de um fosso que afasta Lisboa e Vale do Tejo do resto do país.
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