Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente da CCDR-N, Ricardo Magalhães, defendeu a realização de parcerias público-privadas para sustentar investimentos de interesse público, nomeadamente ao nível da responsabilidade social das empresas.
As parcerias estabelecidas com a Petrogal, Lipor e Sociedade de Transportes Colectivos (STCP) para a manutenção da rede de estações de monitorização da qualidade do ar da Área Metropolitana do Porto (AMP) constituem um «exemplo» de sustentação público-privada deste tipo de investimentos, referiu.
A Petrogal renovou hoje o protocolo com a CCDR-N, assinado em Março de 2004, para financiamento (com 30 mil euros anuais) das duas estações de medição na zona envolvente à refinaria (Perafita e Matosinhos Centro).
Até ao final do ano, adiantou, a CCDR-N irá alargar a rede de associados a este projecto, procurando parceiros nas áreas do Vale do Sousa, no Ave e Cávado.
A rede de medição da qualidade do ar da região do Norte é constituída por 23 estações de recolha de dados em funcionamento e por cerca de 130 técnicos distribuídos pela região, disponibilizando diariamente os resultados no site do Instituto do Ambiente e produzindo os alertas à população nos termos legais.
Diário Digital / Lusa
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