sábado, setembro 30

DO BLOGUE INTERVENÇÃO MAIA

A bicharada

Continua a usurpar livre e alegremente o nome do PS aqui na Maia. A minha solidariedade está com todos os perseguidos por esse gang, e que, ao contrário de mim, continuam com paciência e com esperança de que as coisas alguma vez hão-de mudar.

DO BLOGUE INTERVENÇÃO MAIA

Encontro de Blogueiros da Maia

O blog Bem Comum lançou o desafio, nós aceitamos assim como o Quando Calhário , o Boca de Cena . O Lettersfromelise aceita conforme a data e vai avisar o Bufagato .
Se conhece mais algum blog maiato ou de maiatos, avise. Vai ser um encontro interessante!

DO BEM COMUM


AGORA É PRECISO A DATA, E O QUE VAMOS ANALISAR.

PENSO QUE DEVERIA SER ABERTO, E TER O APOIO DA CÂMARA DE MAIA.

A COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MAIA TAMBÉM DEVERIA SER CONVIDADA

AVANÇO UMA DATA 24 DE NOVEMBRO OU 1 DE DEZEMBRO

O BEM COMUM PASSOU A COLOCAR OS BLOGUES DA MAIA COM LIGAÇÃO DIRECTA


ASSEMBLEIA DE FREGUESIA

Ontem era o dia das Assembleias de Freguesia, não pode comparecer na de Moreira,pois estive com o Dr. Andrade Ferreira a dar uma palavra de solidariedade na de Vila Nova da Telha, aos dois militantes socialistas, que pelo facto de se aliarem à esquerda, e não à direita, como queriam os dirigentes do PS da Maia, viram, quase após um ano de funções, ser-lhes retirada a confiança política pelo secretário-coordenador da Secção de Pedras Rubras. Este elemento, que defende que tudo deve ser discutido no interior do PS, comunicou, sem qualquer discussão e análise, à imprensa, sem os próprios saberem ou serem ouvidos.


É esta a democracia!

DE UM LEITOR IDENTIFICADO

Festival de Teatro Cómico da Maia

Fiquei admirado dos competentes donos do PS-Maia, pai ou filho, ou ambos
não fazerem parte do elenco de qualquer das representações!!
Moirocómico

sexta-feira, setembro 29

A NÃO PERDER





Festival de Teatro Cómico da Maia


O 12º Festival de Teatro Cómico da Maia arranca a 6 de Outubro, no Fórum da Maia, com um programa que propõe, em dez dias, 33 espectáculos de 27 companhias vindas de oito países.

«Perdida nos Apalaches», do Teatro das Beiras, é a peça seleccionada para a sessão oficial de abertura do festival, que encerra a 17 de Outubro, com «Don´t Miss The Show», da companhia holandesa The Slampampers.

O programa prevê três espectáculos por dia aos dias de semana - dois em sala e um no exterior - e quatro aos fins-de-semana.

Além de Portugal, estão presentes companhias de Espanha, Reino Unido, Brasil, Austrália, Suíça, Dinamarca e Holanda.

Entre os participantes portugueses estarão na Maia, além do já mencionado Teatro das Beiras, as companhias Circolando, A Barraca, Bica Teatro, Chapitô, Limite Zero/Teatro Art´Imagem, Teatro Ágil, Farpas Teatro, Klássicus, Radar 360º, Filipe Crawford Produções, Papa- Léguas, Jorge Sequerra, António Santos, Pedro Correia e Tá Safo/Artistas Unidos/CCB.

Do Brasil vem a Cia Fato de Teatro, enquanto de Espanha estarão presentes Mofa & Befa, Arturo (dois espectáculos de rua), Ados Teatroa, Fredi, Enano (com três espectáculos) e San&San.

O programa do festival inclui uma exposição dedicada à vida e à obra do actor Armando Cortez, (1928-2002), da responsabilidade do Museu Nacional do Teatro.

ARTIGO PUBLICADO NO PRIMEIRA MÃO

Artigo da autoria de Joaquim Armindo, publicado no Jornal Primeira Mão, de 22 de Setembro de 2006

CÂMARA DA MAIA: QUE DESENVOLVIMENTO?


A Câmara da Maia possui um Plano de Desenvolvimento Sustentável aprovado, redigido mais sob a pena de académicos do que com a participação dos cidadãos, mas mesmo assim apresentado com pompa e circunstância num dia que parecia uma reviravolta no entendimento sobre a sustentabilidade, dos responsáveis políticos, acerca da gestão e dos três vectores que sustentam aquela ideia: economia, ambiente e coesão social. Poderia ser que a partir daqui a Câmara Municipal da Maia apresentasse aos cidadãos o exercício da sustentabilidade e programasse todas as suas actividades na senda duma cidade e dum concelho saudáveis. Da gestão à compreensão prospectiva, isto é, dum esforço para compreender atitudes de gestão, onde a qualidade, o ambiente, a segurança e higiene e saúde e a responsabilidade social e ética, até à entrada no Plano de Desenvolvimento Sustentável, dando o exemplo de si, para o estender à paisagem envolvente: as empresas, as escolas, os cidadãos. Esperava, portanto, que o Presidente da Câmara tivesse uma capacidade clarividente, e não aprovasse, por aprovar; aliás as ultimas revelações sobre a economia do concelho parecem desacreditar aqueles que esperavam alguma coisa de inovador, significando uma outra propositura no referente ao governo e às relações na autarquia, por um lado uma significativa compreensão da política e gestão ao nível concelhio, por outro uma partilha com outros municípios, além de diálogo e fomento de pactos com todas as forças políticas e sociais, para um caminhar mais firme em matérias sensíveis. Não é no entanto isso que está a acontecer, mas as antípodas desse procedimento. Ao nível político, portanto, o caminho que decidiu trilhar é retrógrado e incapaz de compreender os fenómenos colocados a uma sociedade desenvolvida.

Na minha ingenuidade política sempre estive à espera de sinais que dessem a este povo maiato razões de esperança, não vejo porém isso a acontecer. A gestão da Câmara não é certificada no seu todo, o que pressupõe já um atraso preocupante e as matérias respeitantes ao progresso têm ficado numa gaveta tão funda, que, certamente, já se perderam. Um dia destes, há alguns meses, apareceu um documento legal, Balanço Social 2005, fiquei à espera dos restantes documentos legais, os Relatórios de Actividades da Segurança e Saúde e o das Actividades de Formação, e, confesso, com uma certa curiosidade de uma Declaração Ambiental (conforme Directiva Europeia), assim como do Relatório de Sustentabilidade, este de acordo com as directivas do GRI (Global Reporting Initiative), mas nada, para meu desgosto; confirma-se que o Projecto de Desenvolvimento Sustentável apresentado há anos está esquecido. Já agora e para os leitores que desconhecem, o GRI é uma iniciativa conjunta da organização não-governamental Coalition for Enviromentaly Responsible Economies (CERES) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), e oferece desde 2002 as directivas e os indicadores, económicos, ambientais e de coesão social, para que se possa aferir da credibilidade dos Relatórios de Sustentabilidade. Também é verdade que não sendo a Maia pertencente à rede da Organização Mundial de Saúde, no respeitante às cidades saudáveis, seria, de facto, muito ingénuo querer um avanço significativo em várias áreas fulcrais (da qualidade, do ambiente, da segurança, da sustentabilidade, da responsabilidade social e da ética), sem uma opção política focalizada na rede das cidades saudáveis, a que pertencem mais de uma dúzia de cidades portuguesas. A Maia está a ser assim, sem rumo, sem norte, e não espelhando aquilo que um dia disse querer fazer para ser.

Por tudo isto não dei a minha opinião, nem sobre o Balanço Social de 2005, nem sobre a Carta Educativa, recentemente aprovada, queria alguma coisa mais que me fizesse entender para onde esta Maia, onde vivo, caminha, e essa eram os documentos referidos e uma prática capaz de colocar em funcionamento um sistema de gestão, não só eficiente, mas também eficaz, mas isso não apareceu para meu desgosto, confesso, porque as águas em que navegamos ainda não passaram por centrais de purificação. Não é possível com documentos avulsos analisar as medidas que se tomam, principalmente as económicas, porque se são tomadas sem as pessoas como fulcro do desenvolvimento, então para nada vão servir, excepto para o serviço de economias neoliberais, que de facto não estão ao serviço das populações, mas de minorias e não traduzem o viver global.

A Maia constitui assim um falhanço que urge corrigir, a economia e as finanças devem ser subordinadas às políticas ao serviço das pessoas, e a gestão consequente verificada por entidades competentes. Aquilo que é fundamental não se reduz a um documento chamado Balanço Social, mas a outros que nos indiquem o viver e o pulsar da comunidade (não digo que não vou analisar o Balanço Social, noutro escrito). Esse documento é aquele que traduziria a comunidade maiata, nos seus quereres e propósitos, e não peças avulso que esquecem o sustentável, o viver hoje, não hipotecando o futuro. Será que a Câmara da Maia sabe traduzir esse futuro, vivendo o hoje? Parece que não, porque o amorfismo e a incompetência aí estão!

Joaquim Armindo

Membro da Comissão Política do PS da Maia


quinta-feira, setembro 28

Depois de ter saído completamente desiludido duma Reunião da Comissão Política da Maia, que era ordinária, e passou a extraordinária, e quase sem quórum, onde fui insultado, ontem na Assembleia Municipal da Maia fiquei abismado com o procedimento de toda a oposição, mas mais em particular do Grupo Parlamentar do PS.

Não é que agora no período de antes da ordem do dia, aquele em que se pode marcar agenda, é dos livros, ninguém fala? Ninguém do PS usou da palavra!

Completamente surpreendente o agora líder, será ele o candidato à Câmara Municipal da Maia pelo PS? Discursos floridos, empolgados, mas que nada dizem, excepto que se está a posicionar para ser candidato, e mais um perdedor!

Os vereadores do PS têm memória e responsabilidades coloquem a ordem na casa. E Miguel Ângelo o único que tem tido voz, daqui lhe lanço um apelo, ponha ordem na casa. Assim não vamos lá. Ou se demite, ou actua não podemos ficar pelos meios termos.

quarta-feira, setembro 27

Cidades «racionais» e «mais limpas»





Mais espaços verdes


O Parlamento Europeu propôs a criação de espaços verdes per capita nos novos edifícios, tendo em vista o aumento das zonas verdes na Europa.

O PE quer que todas as cidades com mais de 100 mil habitantes tenham planos de gestão urbana e de transportes sustentáveis, que devem incluir uma maior oferta de espaços verdes, para facilitar o convívio dos cidadãos com a natureza, e convida os países-membros a dar prioridade a projectos que limitem a construção em espaços não urbanizados e promovam a construção em terrenos industriais abandonados.





Pode encontrar neste blogue alguns dos poetas de Almada.
Esperamos que se torne em breve num espaço mais amplo e representativo.

Pedimos a sua divulgação a todos os se interessem pela Poesia ou pela Cultura.
A Organização do "1º Encontro de Poetas Almadenses"

O QREN e a formação profissional

No âmbito da definição do Quadro de Referência Estratégico Nacional congratulo–me com a prioridade dada à formação profissional e com um aumento acentuado dos fundos para este programa, de 4,7 mil milhões de euros no QCA III para 6,03 mil milhões no QREN (aplicação no período 2007/ 2014).
Trata–se de uma das dificuldades estruturais e redundantes do País, pelo que é positiva a aposta nas Pessoas e a aplicação correcta e eficaz de verbas que conduzam a um efectivo incremento das qualificações dos portugueses e das suas organizações (empresas, associações, instituições públicas, etc, etc....). É bom que seja “a” prioridade, sobretudo no tempo da economia do conhecimento.
Mas, no início de um ciclo, como o que agora estamos a viver, há que evitar erros passados e os dados que temos são 20 anos de afectação de recursos imensos, sem resultados. Pergunta–se, porquê?
Deficientes orientações estratégicas, modelos de gestão ineficazes, escolha dos parceiros que no terreno implementam a estratégia são alguns dos diagnósticos comuns.
No novo Quadro, o governo opta por gerir centralizadamente os cerca de 1.000 milhões de euros anuais afectos a este desígnio da qualificação dos portugueses.
Não discuto o modelo de organização, com cinco programas regionais e três temáticos (factores de competitividade, potencial humano e valorização do território); parece–me adequado, mas ainda não nos foi dito como vão ser geridos, qual será o modelo de gestão e que parceiros serão escolhidos. Preocupa–me que a opção do Governo tenha sido no sentido de desprover totalmente os Programas Operacionais Regionais de qualquer dotação ao nível do Fundo Social Europeu (sabendo–se que poderiam existir até 10% dos valores destes programas com uma vertente deste tipo), pois a centralização da qualificação dos portugueses pode conduzir a tremendas perdas de eficácia e eficiência. Temos a expectativa de que uma boa parte desses fundos não venha a ser canalizada para as estruturas públicas que se ocupam do emprego e formação, tantas vezes de forma desadequada da realidade e com gestões muito pouco eficientes.
Reitero, por iss, a necessidade das parcerias, pois não acredito que a eficácia não implique proximidade às empresas, que naquelas estruturas dificilmente existe.
Tenho, contudo, ainda expectativas de que este novo Quadro não seja mais do mesmo, que não se privilegiem os clássicos e grandes consumidores de fundos, que poucos resultados apresentam e que quando os atingem é com recurso à subcontratação naqueles que têm efectivamente, no terreno, aquela proximidade e uma capacidade efectiva de mobilização, mas que não têm sido considerados parceiros privilegiados.

(*) Presidente do CEC - Câmara de Comércio e Indústria do Centro

terça-feira, setembro 26

BOAS NOTICIAS





Ministério dá apoio prioritário a escolas


A contratação de psicólogos e assistentes sociais ou o reforço dos efectivos de segurança são algumas das medidas excepcionais previstas para escolas inseridas em meios problemáticos, que podem candidatar-se a um apoio prioritário do Ministério da Educação.

De acordo com um despacho da tutela, orientado para as escolas “com elevado número de alunos em risco de exclusão social e escolar”, os estabelecimentos de ensino, sobretudo das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, podem negociar com o Ministério um contrato-programa que lhes permitirá aceder a um apoio financeiro e pedagógico adicional.

Para além do reforço de recursos humanos, em que podem também integrar-se especialistas em orientação profissional, mediadores culturais e auxiliares de educação, as escolas poderão ainda desenvolver outras estratégias para combater o insucesso escolar, como o aumento do apoio educativo aos alunos ou a diversificação das ofertas formativas. “A ideia é proporcionar condições para melhorar a vivência e os resultados e, desse modo, melhorar os níveis de integração social. Cada escola apresenta o seu próprio projecto, cabendo ao Ministério o acompanhamento e a disponibilização dos meios”.

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

João Couto Lopes deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INTERVENÇÃO DOS LEITORES":

Exmo. Sr. Joaquim Armindo nao praticando a mesma idiologia politica que V. Exa. nao posso deixar de o insentivar a apresentar queixa na PJ. para que haja respeito pelas pessoas, vá em frete, porque felismente somos muitos com respeito pelos outros. não tenho o prazer de o conhecer pessoalmente mas dá para ver que é uma pessoa de bem.

Um Abraço Solidario de um leitor do Bem Comum
João Couto Lopes

segunda-feira, setembro 25

RECICLAGEM






Portugal continua longe das suas próprias metas


Apesar das várias campanhas publicitárias, não só os portugueses, como o próprio Estado, continuam sem cumprir o seu papel no que à reciclagem diz respeito, conforme demonstram os dados do Instituto dos Resíduos – no final do ano passado, apenas 8% dos lixos domésticos seguiam para reciclagem, enquanto 65% continuava a ir parar aos aterros.

Os dados divulgados pelo Instituto dos Resíduos dizem respeito a 2005 e provam que Portugal continua no mau caminho em matéria de reciclagem, com as responsabilidades a caírem para ambos os lados, cidadãos e Estado, já que está provado que separar o lixo e pô-lo no ecoponto ainda não é uma prática diária de muitos portugueses, com os dados a provarem igualmente que as estratégias definidas pelo Estado ao longo dos anos falharam.

UMA COMISSÃO POLÍTICA

Uma Comissão Política Concelhia tem sempre na sua ordem de trabalhos, um ponto para


ANÁLISE DA POLÍTICA CONCELHIA E NACIONAL


E QUANDO NA ORDEM DE TRABALHOS NADA CONSTA DISTO?

QUE DIZER?

E QUANDO O PRESIDENTE DA DISTRITAL SEMPRE DISSE QUE ESTE ERA UM PONTO NOBRE?

ARTIGO A PUBLICAR NO PRIMEIRO DE JANEIRO

Amanhã será pubublicado um artigo da autoria de Joaquim Armindo, no Jornal O Primeiro de Janeiro



O LIVRO DE CARRILHO










Nairóbi, 18 set (RV) - "Não temos conhecimento dos motivos que levaram ao assassinato da Ir. Leonella, ainda que a imprensa local tenha feito ligações entre o crime e o que está acontecendo no mundo islâmico" _ ressalta a Nunciatura Apostólica no Quênia. Segundo o núncio, é impossível definir com precisão, se a morte da religiosa italiana e de seu guarda-costas foi uma ação do fanatismo religioso em resposta ao discurso do Papa, em Regensburg.

"Infelizmente _ acrescenta uma nota da Nunciatura _ não é a primeira vez que missionárias católicas que atuam na Somália, sofrem ameaças. Sem, esquecer também, que outra promotora da paz, Annalena Tonelli, foi morta no ano passado. Na Somália, a situação não é simples, e as autoridades não mostram uma postura benévola em relação à situação dos religiosos católicos no país." (RO)

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

Anonymous deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INTERVENÇÃO DOS LEITORES":

o Sr tem todo o direito de saber quem o ofendeu e o ameaçou,so peço te p. publicar aqui no seu blog de alto e bom tom o nome do autor das ameaças,.muita
boa sorte.


Comentário:

Obrigado, mas não sei quem me ameaçou, só tenho o e-mail que é anónimo. Estou a pensar apresentar a devida queixa. Penso que os técnicos conseguem verificar que é o anónimo.

domingo, setembro 24

“equilíbrio saudável”





Mais apoios ao “equilíbrio saudável”


O Governo quer dar mais apoios às associações jovens que optem por um “equilíbrio saudável” entre rapazes e raparigas.

Neste sentido realizou-se um seminário no Palácio da Bolsa, zona histórica da Invicta, sobre o tema «Tempos de paridade, construções de igualdade».

O seminário foi realizado pela Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens e visou assinalar o termo do primeiro projecto «De Mulher para Mulher», que, desde Abril do ano passado, decorreu em vários distritos do Norte para estimular maior participação cívica, política e associativa das raparigas. A iniciativa ficou marcada pelo lançamento de uma campanha de sensibilização de organizações juvenis, incluindo as partidárias, para maior acesso das jovens mulheres a cargos de liderança.

Durante o seminário, a presidente da Rede para a Igualdade afirmou que as jovens mulheres aderem mais ao associativismo, mas ainda “aparecem por detrás dos microfones”. No âmbito da campanha, intitulada, «Obrigatório: Igualdade», a Rede para a Igualdade divulga uma mensagem, lembrando que 52% dos portugueses são mulheres e contrapondo que a “esmagadora maioria” dos cargos são exercidos por homens.

ENCONTRO DOS BLOGUES DA MAIA?

Fernando Moreira de Sá deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ENCONTRO DOS BLOGUES DA MAIA?":

Julgo que seria interessante. Proponho a segunda quinzena porque na primeira, temos um debate já marcado - 10 de Novembro ("Maia, Capaital das colectividades?"). Na segunda seria óptimo. Além do Bem Comum e da Intervenção Maia, conheço outro, o Boca de Cena do Mário. Julgo que o "Letters from Elise" tb é da Maia. Vamos a isso!

Fernando Moreira de Sá deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ENCONTRO DOS BLOGUES DA MAIA?":

Ah, temos ainda outro, o "Quando Calhário" dos estudantes de Jornalismo do Ismai.Também pode contar com este.
Como julgo que o Mário alinha, já temos 4 blogs para o encontro.

Fernando Moreira de Sá deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ENCONTRO DOS BLOGUES DA MAIA?":

Tanto o Quando Calhário como alguns membros do Intervenção Maia vão estar em Sevilha de 15 a 18 de Novembro no IBERCOM (Congresso Ibero-Americano de Jornalismo) daí o facto de a melhor data ser após 20 de Novembro. Um abraço.

VAMOS VER SE APARECEM MAIS!

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

Batuíra deixou um novo comentário sobre a sua postagem "9/24/2006 09:35:00 AM":

A realeza de Jesus

Que não é deste mundo o reino de Jesus todos compreendem, mas, também na Terra não terá ele uma realeza? Nem sempre o título de rei implica o exercício do poder
temporal. Dá-se esse título, por unânime consenso, a todo aquele que, pelo seu gênio, ascende
à primeira plana numa ordem de idéias quaisquer, a todo aquele que domina o seu século e
influi sobre o progresso da Humanidade. E nesse sentido que se costuma dizer: o rei ou príncipe dos filósofos, dos artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, oriunda do mérito pessoal, consagrada pela posteridade, não revela, muitas vezes, preponderância bem
maior do que a que cinge a coroa real? Imperecível é a primeira, enquanto esta outra é joguete
das vicissitudes; as gerações que se sucedem à primeira sempre a bendizem, ao passo que, por
vezes, amaldiçoam a outra. Esta, a terrestre, acaba com a vida; a realeza moral se prolonga e
mantém o seu poder, governa, sobretudo, após a morte. Sob esse aspecto não é Jesus mais poderoso rei do que os potentados da
Terra? Razão, pois, lhe assistia para dizer a Pilatos, conforme disse: "Sou rei, mas o meu
reino não é deste mundo."

ENCONTRO DOS BLOGUES DA MAIA?

Como o mais antigo blogue da Maia, o BEM COMUM lança um desafio a todos os blogues da Maia.


Vamos fazer um ENCONTRO DE TODOS OS BLOGUEIROS DA MAIA?



Aprazamos uma data: 1.ª Quinzena de Novembro.

VAMOS A ISTO?

Bispo de Viana quer maior “qualidade” no anúncio de Jesus Cristo Secretariados, Movimentos e Obras discutem Plano Pastoral .
«Vamos dar um passo qualitativo na nossa maneira de anunciar Jesus Cristo», disse, visivelmente satisfeito, o Bispo de Viana do Castelo no final da reunião que juntou cerca de 30 pessoas de Secretariados, Movimentos e Obras de Apostolado que discutiram as iniciativas a figurar no calendário do novo Ano Pastoral.

No arranque de um novo ano pastoral que na Diocese vai decorrer sob o signo da “formação básica da fé” e a “família”, D. José Pedreira referiu que para se verem frutos de um trabalho «é necessário programar» alertando que «o ser humano só se mobiliza verdadeiramente se tiver objectivos».

Num desabafo de que nem tudo corre bem, o Prelado vianense diz que algumas instituições que figuram no organigrama até poderiam sair porque «não têm objectivos, não têm propostas».

Neste encontro de «trabalho pastoral», grande parte da manhã foi ocupada com a apreciação do esboço de um calendário onde figuram as principais iniciativas de cada sector da pastoral e dos respectivos Secretariados e Movimentos que anualmente elaboram o seu programa particular de acção. Em ordem a tornar mais comum todo este trabalho, a Diocese vai editar uma publicação onde figuram todas estas acções com as respectivas datas e locais de realização.

O Vigário Geral da Diocese, na introdução dos trabalhos, sublinhou que as duas vertentes dinamizadoras dos objectivos pastorais do Ano Pastoral 2006/2007 ser poderia sintetizar no slogan “Formar na fé com a Família”.

Para Mons. Sebastião Pires Ferreira «planificar» significa «apresentar sobre a mesa da co-responsabilidade pastoral, as acções prioritárias para o hoje da Igreja Diocesana» se que isso leve a «anular o que já se vem realizando com proveito». Um plano, prosseguiu, ajuda a superar «a negligência, o descuido, a indefinição no que fazer e as dificuldades advindas da improvisação».

«Um plano pastoral bem feito e respeitado põe a Diocese em contínua actividade pastoral», concluiu.

Debruçando-se sobre as duas temáticas (formação básica da fé e família) propostas, Mons. Pires Ferreira chamou atenção para o facto da família ser a protagonista da formação básica da fé em «todas as etapas da vida do ser humano» enquanto membro deste núcleo. Basta olhar para a Exortação Pastoral pós-Sinodal onde se aponta a família como «primeira escola de valores sociais e cristão» e onde também se faz a «primeira experiência de Igreja».

Neste contexto, o Vigário Geral de Viana do Castelo assinalou a obrigação da Igreja oferecer «subsídios doutrinais» que permitam aos pais serem protagonistas da educação, seja a da fé, como toda a educação, mesmo a escolar, através de um participação efectiva nas escolas com especial atenção para o primeiro ciclo do básico.

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

fernando moreira de sá has sent you a link to a weblog:

caro amigo, a minha solidariedade.Envio-lhe o meu último post pois julgo que é um tema que tb lhe interessa. Um abraço e não desista!

Blog: Intervenção Maia
Post: Do Espanhol: Comemierdas
Link: http://intervencaomaia.blogspot.com/2006/09/do-espanhol-comemierdas.html

Comentário:

Agradeço a solidariedade, obrigado.
Deixo o link que me enviou.

Um abraço,

Joaquim Armindo

sábado, setembro 23

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

Anonymous deixou um novo comentário sobre a sua postagem "9/23/2006 11:34:00 AM":

Meu querido Amigo Joaquim Armindo:

Tenho feito um esforço por manter-me calado em matéria de política, particularmente no que à política maiata diz respeito. Como bem sabe aguardo uma decisão dos orgãos jurisdicionais do Partido e só depois dela direi o que entendo ser meu dever dizer sobre a palhaçada em que está transformada a política maiata.
Não posso no entanto calar a revolta que sinto contra aqueles que por trás da cortina do anonimato se sentem no direito de insultar gente como o senhor, com uma vida digna e uma história pessoal, familiar e profissional, de que pode legitimamente orgulhar-se.
Tenho algumas vezes discordado das suas posições e estratégia políticas. Assumo-o de uma forma frontal e salutar. A Amizade e a sintonia nos ideais políticos não pode obrigar-nos a esconder eventuais divergencias de momento. Julgo que este direito se estende a todos. É perfeitamente legítimo discordar, é legítimo explicar as razões da discordância, mas não é aceitável em caso algum que se ultrapassem os limites da boa educação.
Como bem sabe os portadores de patologia psiquiátrica grave podem ser legalmente inimputaveis, mas o mesmo não se aplica a gente sem berço, sem educação, bêbedos ou drogados.

Pergunto-lhe mais uma vez: QUE MAIS ESPERA PARA APRESENTAR QUEIXA CRIME NA POLÍCIA JUDICIÁRIA? É que apesar da origem "anónima" dos comentários aquela polícia consegue identificar a sua origem e agir criminalmente contra os seus autores.

UM ABRAÇO SOLIDÁRIO PARA SI.

Andrade Ferreira

Comentário:

Obrigado caro amigo Andrade Ferreira. Penso no que devo fazer, já que a mensagem tenho-a guardado.

Um abraço e obrigado,

Joaquim Armindo

ATENÇÃO CÂMARA DA MAIA

Desenvolvimento sustentável tratado em três novos portais


Zero resíduos, Fórum Urbanismo e Agenda 21 Local são os três novos portais que constituem o projecto www.cidadessustentaveis.info. A sua apresentação pública decorre hoje, pelas 14h30.

Criados e geridos pelo Grupo de Estudos Ambientais da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, os três portais, que estão on-line a partir de hoje, pretendem constituir-se como espaços de debate, partilha e troca de experiências.
Tudo o que é preciso para implementar processos de Agenda21 Local estará disponível em www.agenda21local.info. O portal disponibiliza informação sobre os casos nacionais e internacionais, exemplos, guias de implementação, bases de dados de contactos, documentos e ligações úteis. Tem ainda um blogue e um serviço de divulgação de eventos e iniciativas.

Promover a participação cívica nas questões do urbanismo, massificando o acesso a conteúdos sobre o ordenamento do território é o objectivo do portal www.forumdourbanismo.info. Disponibiliza documentação técnica, uma extensa base de dados de entidades e profissionais, planos municipais de ordenamento do território, legislação temática e centenas de imagens de bons e maus exemplos de fazer cidade. Tem ainda um blogue, uma bolsa de emprego e um serviço de divulgação de iniciativas.

Possuidor de ferramentas úteis para os diferentes sectores da sociedade, o portal www.zeroresiduos.info pretende garantir informação actual sobre a temática Zero Resíduos, estabelecendo ligações entre as várias entidades e estimulando a emergência de projectos que vise a evolução para uma sociedade sem resíduos.


ARTIGO A PUBLICAR NO PRIMEIRO DE JANEIRO

Amanhã no Jornal O Primeiro de Janeiro, será publicado uma crónica, da autoria de Joaquim Armindo




A LIBERDADE DE PENSAR


onde se analisa a questão do Papa Bento XVI

As questões devem ser discutidas lealmente, a ninguém é licito, nem os estatutos do PS o dizem, ameaçar outro, só porque este tem uma outra forma de pensar.

Acabo, mais uma vez de ser ameaçado na minha integridade física. O e-mail enviado não pode ser publicado porque as palavras usadas não o permitem. Mas está guardado na minha caixa de correio, e, certamente, os técnicos podem saber de onde vem.

Fica aqui esta nota, andarei por todo o lado como hoje ando, comentários como o que recebi à 1H34 da manhã não me fazem ter medo.

O anónimo que o fez, pode discutir comigo cada palavra de insulto, e pode discutir comigo a vida, públicamente.

sexta-feira, setembro 22

Dar a conhecer






CAMPANHA SOBRE PERIGOS DOS MEDICAMENTOS E DO ÁLCOOL NA CONDUÇÃO


O objectivo é alertar para a perigosa influência dos medicamentos e do álcool na capacidade de condução.

No âmbito desta iniciativa, o Governo Civil e a Ordem dos Farmacêuticos, em Coimbra, promoveram a edição de cinco mil exemplares de um manual informativo sobre "Medicamentos, Álcool e Condução".

O manual - que documenta em que medida os medicamentos e o álcool afectam a capacidade de condução e inclui ainda informação sobre a velocidade e a utilização do cinto de segurança e do telemóvel -, será agora distribuído pelas cerca de 150 farmácias do distrito e diversas escolas, com o objectivo de fazer chegar a mensagem à sociedade.


Uma iniciativa de louvar. Num país onde o indice de sinistralidade é tão elevado, vale a pena apostar na informação ao público, principalmente ao público mais jovem.

MAIS UMA CATARINICE!

O Jornal Primeira Mão noticia hoje que um alegado Secretariado da Secção de Pedras Rubras, decidiu pela pena de Jorge Catarino (filho) retirar a confiança política aos dois elementos eleitos para a Junta de Freguesia de Vila Nova da Telha. Como militante da Secção, esclareço:

1.- O referido Secretariado foi eleito fraudolentemente, pelo que a impugnação está nas mãos da Comissão de Jurisdição Nacional do PS;

2.- O referido Secretariado não pode decretar a retirada da confiança política;

3.- Os militantes da Secção nunca foram ouvidos para tal;

4.- A Secção não tem reunido de acordo com os Estatutos;

5.- A Secção tem poiso num consultório médico particular, da pertença de Jorge Catarino (pai) pelo que não confere a democraticidade necessária para uma reunião;

6.- É nulo e de nemhum efeito a pertença da retirada da confiança política, só porque os dois elementos se recusaram a fazer uma aliança com o PSD, e fizeram-na com uma lista de independentes;

7.- A decisão é de uma ignorância política, só comparável às declarações de Jorge Catarino (pai) nas últimas eleições para as autárquicas quando afirmava estar perto da maioria absoluta, e sofreu a maior derrota de sempre;

8.- Atendendo a que não existem orgãos de reunião daremos pelo mesmo meio (comunicação social) a nossa explicação destes factos.

SOLIDARIEDADE COM OS MEMBROS DO PS NA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE VILA NOVA DA TELHA!



HOJE, ÀS 21,30, NO FÓRUM DA MAIA


MANUEL MARIA CARRILHO



CONFERÊNCIA "PORTUGAL, OS MÉDIA E DEMOCRACIA

ARTIGO A PUBLICAR NO PRIMEIRA MÃO

Hoje será publicado um artigo da autoria de Joaquim Armindo, no Jornal Primeira Mão, sobre:



CÂMARA DA MAIA: QUE DESENVOLVIMENTO?


INTERVENÇÃO DOS LEITORES

Lord of Erwhon deixou um novo comentário sobre a sua postagem "VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS":

Acha? Decretos, são aos montes... Mas medidas requerem verbas... e essas não são para gastar com o ensino público!

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

Batuíra deixou um novo comentário sobre a sua postagem "VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS":

Não julgueis, para não serdes julgados

Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes
de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem
pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si
próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer
o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo,
os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente
contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente.
Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao
outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na
importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo
tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do
mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a
negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações
humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal
obstáculo ao progresso.

Durante o dia de ontem foi impossivel aceder ao blogue para colocação de posts, pelo que aquele dia ficou em branco.


Pelo facto,a que somos alheios, as nossas desculpas as todos(as) os(as) leitores(as).

quarta-feira, setembro 20

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS





Um estudo da DECO mostra que os crimes que mais se registam nas escolas e nas imediações das mesmas estão relacionados com assaltos de bens e também tráfico de droga.

A maior parte dos crimes acontece na rua e é concretizada por indivíduos exteriores à escola.

Dos quase 37 mil alunos inquiridos pelo menos um quinto já foi vítima deste tipo de criminalidade, mas a maioria opta pelo silêncio.

Por esse motivo as queixas formais não reflectem a realidade do problema.

Uma boa parcela dos alunos inquiridos não conhece o Programa Escola Segura.

A DECO pede ao Ministério da Administração Interna que reforce as medidas para diminuir a insegurança nos estabelecimentos de ensino.

Os distritos mais problemáticos são Lisboa, Porto e Setúbal, seguidos do distrito de Bragança. Os mais seguros são Évora e Faro.


Esperamos que este estudo obrigue a mudanças legislativas e sobretudo transforme mentalidades.




Alunos da Maia sem pavilhão
Construção de nova infra-estrutura parada devido a ilegalidades

Os alunos da EB 2,3 de Nogueira, na Maia, vão continuar a praticar educação física ao ar livre, o que significa que em dias de chuva não há desporto.

A construção do novo pavilhão é reclamada há cerca de 12 anos, uma infra-estrutura anunciada para o início deste ano lectivo.

Segundo refere o Primeiro de Janeiro, o início das obras foi adiado na sequência de uma série de irregularidades no concurso para a sua construção, pelo que, para já, não é possível apontar uma data para a conclusão da obra.

O vereador da Educação, Nogueira dos Santos, explicou que se trata de um problema relacionado com o Gabinete de Obras Públicas.

Segundo adiantou, «eles (Gabinete de Obras Públicas) estão a tratar dos problemas que levaram à dificuldade de construção e também há um problema com a própria empresa que está a construir o pavilhão, mas quilo é habitual na construção civil, algumas dificuldades que surgem, fruto da burocracia que muitas vezes se cria à volta dessas questões, mas que têm de ser seguidas porque tem de haver idoneidade».

A autarquia laçou o concurso e adjudicou a obra. No entanto, uma empresa concorrente contestou e queixou-se à Justiça. Chamado a intervir, o Tribunal de Contas detectou que a Câmara Municipal da Maia socorreu-se da legislação revogada para entregar a obra e recusou a legalidade do concurso.

Consequentemente, as obras pararam e a autarquia, como tinha de pagar ao empreiteiro, viu-se obrigada a contrair um empréstimo, com autorização da assembleia municipal.

Deverá então ser lançado novo concurso para a conclusão da obra.

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

MITHUS deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INTERVENÇÃO DOS LEITORES":

Caro Bloguer

O pior que nos acontece é o anátema de pensar SOCIALISTA na MAIA.
Quem exerceu funções pelo PS na MAIA sabe o que é ser visto e atacado, como alguém que não defende o seu Concelho. Todos são iguais, vistos de fora. E a Juventude é vista como de Direita no Alentejo.

Vemos exemplos perfeitamente chocantes, como o aguerrido e protegido ex-verador PS, Manuel Ferreira, a assinar as suas prosas como Militante PSD.

Olhemos o País e tenhamos esperança num novo PS-MAIA.

terça-feira, setembro 19

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

João Santos deixou um novo comentário sobre a sua postagem "QUEM DIRIA?":

Se eles tivessem, ou corressem o risco de ter algum poder efectivo no concelho, ficaria preocupado. Assim, eles que continuem felizes na sua mediocridade. Não foram ninguém, não são ninguém, e não hão-de ser ninguém. Por vezes, a vida é justa.
Espanta-me é como é que ainda há gente com principios dentro dessa esterqueira. Essas pessoas já se sujaram bastante nas ultimas eleições. É bom que acordem antes que um banho deixe de ser suficiente para resolver a questão!

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

João Couto Lopes deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INTERVENÇÃO DOS LEITORES":

Caros Leitores

Eu como Cidadão utilizador do Blogger Bem Comum,fico triste ao ver pessoas a utilizarem o Blogger para insulos a Pessoas.
Faço um apelo para que haja bom senso, e educação, podemos e devemos dizer o que nos vai na alma sem insultos pessoais.
Aproveitemos bem o Bloger, que nos dá voz para reclamar, e denunciar certas situações que nos preocupa em quanto Cidadãos.
O Blogger só é útil, se o utilizar-mos bem.


Comentário:

Meu Caro:

De facto ultimamente têm dirigido comentários, não publicados, com insultos, mas já estamos habituados de quem não tem razão fazer destas coisas. O insulto substitui a análise serena. Continuaremos, no entanto.

ARTIGO PUBLICADO NO PRIMEIRO DE JANEIRO

Artigo publicado no Jornal O Primeiro de Janeiro, da autoria de Joaquim Armindo, em 12/9/2006


MOSCADEIRO

A POLÍTICA E OS POLÍTICOS


Hoje quando se fala em política normalmente associa-se aos “políticos”, isto é, àqueles que fazem da política uma forma de melhor se governarem, quer no que diz respeito a favores monetários, quer no referente a “uma imagem que se tem de respeitar”, embora não o mereçam. Esta fotografia que se faz da política é, certamente, produto daquilo que os políticos fazem no seu quotidiano; da forma como não respeitam aquilo que dizem ir fazer, de como enganam as populações, do seu agir, e como afugentam quem quer estar ao lado dos novos mundos a construir. Mas nem sempre foi assim neste país, vejam-se as lutas travadas em nome de ideais, que valiam prisões, e se traduziam pelo incremento da cidadania por completo. Lembro-me das lutas travadas antes da revolução dos cravos onde os políticos eram considerados, porque as suas lutas destinavam-se a ser o caminho da liberdade, paz e solidariedade; era um exercício de doação daquilo que se pretendia ser a evolução para uma Nova Ordem Mundial, e passava pela componente holística de cada ser humano, e não uma castradora forma de condução de ideias, que não são mais que geradoras da mentira.

Política não é só uma arte, mas uma atitude de promover o bem comum, ao lado daqueles que são os mais pobres e oprimidos, com eles e neles, forjadora de uma libertação para a liberdade. É mesmo assim: uma autêntica utopia que na sua raiz conduz à realidade mais vivida e consequente. A política é de todos os cidadãos, e por eles conduzida, não pode ser uma anestesia global, porque se o for não é política. A descrença generalizada (e confesso que às vezes me atinge) nas actuações dos “políticos”, como se fossem estes os únicos actores da política, é, de facto, uma verdade, e tão aguçada que é normal dividir-mos a sociedade nos “políticos” e nos “não políticos”, como se fosse possível existir política sem uma actuação participativa em todos os actos que nas sociedades se produzem. Conferir àquela dicotomia credibilidade não é mais que abjurar a nossa condição de mulheres e homens vivenciais, por isso não é possível um caminhar da nossa sociedade para um futuro promissor se não nos assumirmos, com todas as consequências, como políticos, no sentido que enquanto entes assumimos a função de interventores de denúncia, como profetas, e de actuação firme e vigorosa, deixaremos o nosso presente e futuro nas mãos de uns quantos que teimam em dizer-se “políticos”. Assim a sociedade é oprimida e opressora, e ao mesmo tempo deixa de ser sociedade para se tornar num tormento sem fim, nem ocaso. A sociedade que estamos a construir, ou a destruir!, cujo presente é uma ignomínia e o futuro uma destruição, precisa dos braços de quem quer alterar esta situação, e isso passa pela assumpção da política por cada um de nós, aquela que é verdade e justiça, e não um excremento dum número muito limitado daqueles que dizem viver para as pessoas, quando afinal estas, as que vivem à sua sombra, são em número limitado e vivem daquilo que os outros (a maioria !) produzem. São afinal os parasitas do pensar e do ser, aproveitadores do adormecimento dos povos, e mesmo fomentadores de peças que servem de miopia aos outros, como muito bem todos temos esse conhecimento, no quotidiano do nosso viver.

Querer fechar a política aos outros, às vezes em secretíssimos encontros, é rasgar a carta de desenvolvimento de que todos deveremos ser portadores, não é um serviço de vida, mas a incapacitadora mania de calcular que o nosso bem não passa pelo dos outros. Na política não existem ilhas, mas profundidade de actuações relacionáveis em função, sempre, daqueles que nos rodeiam. Uma actuação concreta da política que gera os pobres, os marginalizados, os presos, os sem abrigo, os incompreendidos, os sem saúde, os excluídos, não pode ser política, porque esta é para que não existam, e não os criar e fomentar. Por isso mascarar a acção política não na participação de todos nas decisões, mas em índices económicos, fazendo desta ciência o epicentro de todas as questões, é gravitar numa órbita da não existência de pessoas, mas de uns tantos que necessitam de dinheiro, de saúde e de bem – estar, como se tudo fosse eles, e não o encontro com o outro.

Há necessidade de um outro posicionamento que não seja o poder, mas da fraternidade global, do exercício da política como um bem de todos, do fomento da participação na coisa pública, que se requer seja direccionadora de tomadas de posição claras e sem contributos clandestinos forjados atrás de sumptuosos gabinetes e depois colocados como se fossem uma causa comum. Estas, contudo, não existem se não forem portadoras do sentir e do pensar de todo um povo que com os outros povos caminha não para um mundo melhor, mas sim para um outro mundo caldeado nas lutas pela liberdade e justiça. Tudo que vivemos hoje em Portugal ou na Maia no campo da participação política é um logro, um lamaçal atulhado de “política” e de “políticos” que têm feito da sua vida um belo prazer. Cabe a todos nós erguer a voz da dignidade e saber interpretar os sinais dos tempos desmascarando as situações e os actores e dando voz e vez àqueles que a não têm e sofrem as agruras da vida.

Assim, penso, quero estar a escrever nesta coluna com o meu humilde contributo, de quem não cala e é incómodo para tantos que, isolados, tentam fazer que o nosso povo viva de cócoras.

Joaquim Armindo

Membro da Comissão Política do PS da Maia

jarmindo@clix.pt

http://www.bemcomum.blogspot.com

Escreve esta coluna quinzenalmente.

segunda-feira, setembro 18




Nova Délhi, 11 set (RV) - A Índia festeja hoje, o primeiro centenário da "Satyagraha" _ o conceito de não-violência lançado há um século por Mahatma Gandhi. Na ocasião, a Igreja na Índia convida a comunidade internacional a retomar esses valores como forma de superar as divisões criadas pelo terrorismo e pelas guerras.

O conceito de "Satyagraha" nasceu em 1893, quando Gandhi se dirigiu à África do Sul como consulente legal de uma empresa indiana. Ali, se deparou com a segregação racial sofrida pelos milhares de imigrante indianos, por parte das autoridades britânicas, situação que o levou à luta política.

Em 11 de setembro de 1906, Mahatma Gandhi lançava seu método de luta baseado na resistência não-violenta, chamado "Satyagraha", ou seja, uma forma de não-colaboração com o governo britânico, concebida como meio de pressão das massas. Através de rebeliões e marchas pacíficas, Gandhi obteve grandes vitórias no campo social e político.

A palavra "Satyagraha" deriva da expressão, em sânscrito, "satya", que quer dizer "verdade" e cuja raiz significa ser; e "agraha", que quer dizer "firmeza", força. O termo traz a idéia de "ahimsa", isto é, ausência de violência.

O presidente da Conferência Episcopal indiana, Arcebispo Oswald Gracias, falou à agência AsiaNews sobre a data, declarando que "Gandhi foi apóstolo da não-violência, da paz e da harmonia". "Ele tinha uma força espiritual que, aliada a outras virtudes, ajudou-o a atingir seus objetivos. Gandhi tinha muitos seguidores, pois pessoas de diferentes crenças e castas testemunharam sua força espiritual, que não era um simples empenho político" _ acrescentou Dom Gracias.

Dom Oswaldo Gracias sublinhou ainda que, "hoje, a mensagem de não-violência proclamada por Gandhi, é mais importante do que nunca, tanto para a Índia quanto para o mundo".

domingo, setembro 17

UMA OPTIMA SEMANA

Linda na sua explendida simplicidade



ARTIGO PUBLICADO NO PRIMEIRO DE JANEIRO

Crónica escrita por Joaquim Armindo, no Jornal O Primeiro de Janeiro, em 10/9/2006


ÁGUA VIVA


IGREJA E SEXUALIDADE

As Igrejas Metodista e Presbiteriana não param de surpreender com a linha editorial do “novo” Portugal Evangélico, o seu jornal oficial, pela frontalidade com que coloca as questões, mesmo as mais “religiosamente incorrectas”. Agora no seu número de Agosto aquele jornal, estuda, com diferentes abordagens, a questão da igreja e a sexualidade, sem medos, nem tabus, colocando ao nível da discussão desta matéria uma arrojada capacidade de não fugir às questões, mesmo aquelas que porventura podem trazer dissabores a vários níveis, quer interna, quer externamente. Pode discordar-se deste ou daquele ponto, mas não da liberdade de analisar à luz dos ensinamentos de Jesus os problemas que se colocam nos dias de hoje a todos nós.

Um dos artigos tem um curioso título, “Creio num Deus para quem a orientação sexual não tem importância”, de um Pastor Presbiteriano, mas é um outro da autoria do teólogo protestante Dimas de Almeida, professor universitário, que mais interrogação coloca. De título “Dez tópicos para uma reflexão cristã sobre a sexualidade”, ele, também Pastor Presbiteriano, afirma: “O cristianismo, no ensino do seu magistério, tem visto a instituição casamento como o lugar onde a sexualidade se esgota na procriação. Há, porém, que contestar essa perspectiva na medida em que pensar uma ética da ternura implica incluir a procriação na sexualidade e não a sexualidade na procriação” e sobre o pecado original, “Adão e Eva são, desde o princípio, seres sexuados, e o texto não fala de nenhum pecado que tenha surgido das relações sexuais. Nesse extraordinário mito das origens, Adão e Eva não cometem nenhum “pecado original” que seria um pecado sexual”, por isso “A sexualidade não é, pois, o sinal da decadência humana: ela é dom de Deus”.

Todas estas reflexões são para nós cristãs e cristãos um desafio para a análise serena e ponderada, por isso mesmo temas para (re)vermos as nossas limitações na discussão livre, por isso será muito importante lermos último número do jornal daquelas igrejas, com espírito aberto e crítico.

Joaquim Armindo

Mestrando em Saúde Ambiental e Licenciado em Ciências Religiosas

jarmindo@clix.pt

http://www.bemcomum.blogspot.com

Escreve no JANEIRO quinzenalmente.

sábado, setembro 16

O SEMANÁRIO O SOL

Foi publicado hoje o primeiro número do semanário O SOL. Uma primeira leitura aparece como um jornal que terá o sucesso desejado.

Assite-se a uma renovação promissora neste jornal, que faz comcorrência ao Expresso. Veremos se vai conseguir manter esta pujança que o primeiro número é portador. Felicidades para o novo semanário!



INTERVENÇÃO DOS LEITORES

Anonymous deixou um novo comentário sobre a sua postagem "QUEM DIRIA?":

tens é inveja. ninguém te liga desgraçado. só serves pra chacota e umas boas gargalhadas, maluco do ...


COMENTÁRIO:

São lamentáveis estas posições, mal educadas (retirei a parte final), são sintomáticas do desnorte que vai pelo PS da Maia. Não comento, e quem ao abrigo de anónimo isto escreveu, não sabe que as gargalhadas dão-se no fim. De facto o PS da Maia não vai longe, e assim não consegue conquistar Câmara nenhuma.

Por favor Miguel Angelo Rodrigues, você que é uma referência, ponha cobro nisto!

Num sítio de Portugal um militante socialista recebeu um convite do Departamento de Mulheres Socialista, porque é notável a resposta não resisto em colocá-lo aqui:



Camaradas
Lamento, mas por motivos (...) seria um (...) deslocar-me a (...).
Por outro lado contesto haver um Departamento de Mulheres, já que não há Departamentos especificos para Homens,
Crianças Maltratadas, Deficientes, Minorias de etnias, idem de orientações sexuais, etc., etc.
Mulheres são Militantes, são seres Humanos como os Homens!
Votos de sucessos nas v/ causas.
Saudações Socialistas

Semana Europeia da Mobilidade






Semana Europeia da Mobilidade


Começa hoje a semana Europeia da Mobilidade, iniciativa que visa sensibilizar os cidadãos para as questões da mobilidade e dos transportes urbanos, em prol da sua saúde e qualidade de vida. O Dia Europeu sem Carros, a 22 de Setembro, encerrará o evento.

Em 1998, França lançou a iniciativa do dia sem carros. O crescente sucesso deste evento levou à criação, em 2002, da semana europeia da mobilidade, que este ano se realiza entre os dias 16 a 22 de Setembro.

No ano passado, cerca de 960 cidades europeias participaram na semana da mobilidade e mais de 1400 aderiram ao dia sem carros. Este ano, a semana da mobilidade foca o tema das alterações climáticas, tendo em conta que os transportes são responsáveis por 21 por cento das emissões de CO2 na Europa.

Toda a informação sobre a semana da mobilidade pode ser consultada na página Web www.mobilityweek-europe.org


sexta-feira, setembro 15

ESTUDO FEITO PELA QUERCUS






Descubra onde gasta mais energia


Quer reduzir o seu consumo energético e não sabe por onde começar, nem onde gasta mais? A Quercus elaborou um estudo em que analisou o consumo das famílias portuguesas e já chegou a algumas conclusões.

Dos dados recolhidos pela associação, até agora, pode afirmar-se que o número de elementos das famílias analisadas (EcoFamílias) não é directamente proporcional aos gastos energéticos das mesmas. Desta forma, os hábitos de utilização dos equipamentos e tempo de permanência na habitação são os factores mais determinantes nestes consumos.

Foi verificado que todas as famílias possuem frigorífico ou combinado, máquina de lavar roupa e televisão. O computador e aparelhagem de som estão presentes em mais de 80% delas.

Consumo médio mensal é de 418 kWh

Foram analisados os dados obtidos para consumos eléctricos dos grupos de entretenimento e informática e telecomunicações. Nos outros grupos alguns equipamentos foram analisados individualmente, como o caso do micro-ondas (que representam 1 a 3% do consumo da electricidade), frigorífico/combinado (8% em média) e máquina de lavar roupa (abaixo dos 10%).

O grupo de entretenimento, composto pela televisão, aparelhagem de som, vídeo/DVD, apresenta consumos na ordem dos 16 kWh/mês, em média por EcoFamília, que corresponde a 5% da factura mensal de electricidade. Já o grupo de informática apresenta valores de consumo num intervalo maior entre 1 e 40 kWh/mês. De referir que o consumo de electricidade médio mensal das EcoFamílias é de 418 kWh.

No entanto, a utilização dos equipamentos eléctricos não tem uma relação directa entre o número de pessoas que habitam uma casa. Outro dado que se pode retirar deste estudo é que a maioria dos equipamentos apresentam consumos fantasma e/ou de stand-by. As lâmpadas incandescentes ainda são o tipo de lâmpadas mais presente nas habitações em estudo. Em média por quarto, existem seis lâmpadas.

As EcoFamílias já têm, em 82% dos casos, abastecimento por gás natural, apresentando um consumo médio de 34 m3 (n) GN/mês, sendo as que possuem sistemas de aquecimento central a gás aquelas que apresentaram maiores consumos.

Emissão de gases equivale a 160 lâmpadas por mês

No que respeita às emissões de gases de efeito de estufa associadas aos consumos de electricidade e gás, verificou-se uma variação muito significativa de emissões entre famílias, tal como já verificado nos consumos de energia. As emissões atingem nalgumas famílias valores próximos dos 800 Kg de CO2 /mês, o que se pode traduzir como uma emissão equivalente a 160 lâmpadas incandescentes de 60W ligadas 4 horas por dia, durante um mês.

Lâmpadas fluorescentes podem poupar no valor da factura

Quanto aos potenciais de poupança energética das EcoFamílias, nos equipamentos eléctricos, a Quercus concluiu que as reduções nos consumos energéticos passam pela eliminação de alguns consumos de stand-by e fantasma (10 a 50%), substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas (até 70%) e a substituição do contador simples pelo Bi-Horário.

Estas são áreas onde a alteração de comportamentos levará ao aumento da eficiência energética nestas famílias, com consequência directa na diminuição do valor das facturas energéticas e nos ganhos ambientais associados.

Estas conclusões foram obtidas numa primeira fase do projecto, que contará ainda com uma outra etapa.

QUEM DIRIA?




Hoje o Jornal Primeira Mão, da Maia, publica um artigo de opinião de um tal Presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia Municipal.

1.º.- Fico espantado, nunca tinha ouvido falar em tal cargo! Nem sabia que existisse!

2.º- Não sabia que o Presidente do Grupo Parlamentar fosse um independente, sendo que também lá está o dito "Presidente da Comissão Política", que coitado certamente perferiu não substituir o leader do Grupo Parlamentar que pediu suspensão por seis meses. Tem medo de falar!


Tudo isto para eu dizer que sendo membro da Comissão Política e militante do PS, sei que estão a dar-se alterações que nós os militantes não sabemos, ou será que agora ser militante do PS dá despromoção? E foi isto que nos legou Jorge Catarino(pai)?

INTERVENÇÃO DOS LEITORES

deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UM EXEMPLO QUE A CONCELHIA DA MAIA NÃO PRATICA":

Será uma das razões na Maia? "é que alguns servidores ao detectarem os anexos consideravam os mesmos como vírus e não os reconheciam como tal por isso é que não se conseguia ler" Quem será o Vírus na Maia ?

quinta-feira, setembro 14

Melancolia






O que eu fui o que é?
Relembro vagamente
o vago não sei quê
que passei e se sente

Se o tempo é longe ou perto
Em que isso se passou
Não sei dizer ao certo
Que nem sei o que sou

Sei só que me hoje agrada
rever essa visão
sei que não vejo nada
senão o coração.

Fernando Pessoa

UM EXEMPLO QUE A CONCELHIA DA MAIA NÃO PRATICA




A Comissão Poítica do PS de Almada, tem uma prática de democracia participativa. Um dos leitores deste blogue fez-me chegar esta Nota, que realmente é ilucidativa, daquilo que acabo de dizer.

Onde é que o "Presidente" da Comissão Política da Maia do PS faria o mesmo? Não fala, e quando o fez foi para dizer que iria convocar duas Comissões Políticas este mês, o que ainda não fez. Uma das quais, é curioso, seria para ouvir o Presidente da Distrital sobre ensino! Mas o mesmo Presidente da Distrital saberá que disse que viria? Ou é tudo inventado? O futuro o dirá, e este blogue também!


NOTA INFORMATIVA JULHO/2006

Assunto: A ACTIVIDADE SOCIALISTA NA CÂMARA MUNICIPAL (JULHO DE 2006) E NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ALMADA (JUNHO DE 2006)

Cara (o) Camarada

Estou a enviar a síntese mensal da Actividade dos Vereadores (Julho 2006) e dos Deputados Municipais (Junho 2006).

Com esta nota pretende-se aumentar a informação interna e a sua circulação.

Saudações Socialistas

Um abraço amigo.

Almada, 6 de Setembro de 2006

Ruben Raposo

Anexo (a) – Texto explicativo da actividade da CMA e da Ass Municipal

Anexo I – CMA OT 5 Julho 2006 /Anexo II – CMA OT 19 Julho 2006 / Anexo III – Ass Municipal OT 8 de Junho 2006 / Anexo IV – Roteiro Turístico – Cultural (PS) / Anexo V – Saudação “Almada Moda Jovem (PS) /

Anexo VI – Voto pesar Mestre Júlio Diniz (CDU) / Anexo VII – Moção Revisão da Lei das Finanças Locais (CDU) / Anexo VIII – Moção Opel Azambuja (BE) / Anexo IX – Moção Festival Internacional de Teatro de Almada (CDU) / Anexo X – Moção Orquestra Metropolitana de Lisboa (PS) /Anexo XI – Comunicado CPC / Anexo XII – Saudação Fórum Social Português (BE) / Anexo XIII – Moção 50º Aniversário Frei Luís de Sousa (PSD) / Anexo XIV – Moção Festival de Teatro “ Sementes” / Anexo XV – Moção Novos Parques de Campismo (BE) / Anexo XVI – Proposta de Criação de Comissão Eventual para Revisão do PDM (PSD) / Anexo XVII – Proposta para a Cedência de Terrenos MST (CMA) / Anexo XVII (a) – Acta 12/IX/2006 Ass Mun

quarta-feira, setembro 13



Novo tribunal da Maia ainda sem solução
Tutela não encontra edifício de aluguer


A construção de um novo tribunal na cidade da Maia ainda se encontra em fase de estudo, mas o mais provável é que a comarca maiata fique instalada num espaço alugado, uma vez que o Ministério da Justiça lançou, em Agosto passado, um anúncio para alugar instalações.

A iniciativa partiu do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça (IGFPJ), entidade tutelada pelo Ministério da Justiça.

A ideia é alugar um espaço no centro da cidade para instalar o actual tribunal. O IGFPJ pediu um espaço com 4.200 metros quadrados (o actual tem cerca de 3.500), apesar de não haver nenhum edifício com essas dimensões no centro da Maia.

Segundo adianta O Primeiro de Janeiro, o Ministério da Justiça explicou que «o processo encontra-se ainda em tramitação, pelo que o resultado não pode ainda ser divulgado», adiantando que a construção de um novo tribunal de comarca «é um projecto que data de 2001 e que sofreu um revés no seu desenvolvimento quando, em 2003, a câmara municipal propôs que, ao invés do terreno inicialmente previsto para a construção do tribunal, o ministério adquirisse outras instalações que teriam de ser objecto de obras e readaptações».

terça-feira, setembro 12

DO PRIMEIRO DE JANEIRO

Rivoli vs complexos de Esquerda


Jorge Magalhães Mendes*

Recentemente num artigo publicado no Semanário Expresso o Sr. Presidente da Câmara Municipal do Porto (CMP), Dr. Rui Rio, abordou a decisão da entrega da gestão do Cinema Rivoli à iniciativa privada.
Esta decisão, que se tornou polémica nalguns meios da Cidade Invicta, tem como aparente justificação primária os elevados custos para a autarquia: no primeiro mandato o Rivoli “custou” à CMP 11 milhões de euros e as receitas de bilheteira apenas cobriram 6% das despesas.
Estes números falam por si. O Presidente da CMP reconhece que 94% das despesas do Rivoli são assumidas pela Câmara, ou seja, pelos contribuintes através de impostos, taxas e afins que saem dos bolsos de cada um para serem gastos de forma ineficiente e apenas para alguns.
Até aqui a decisão parece correcta. Mas existem algumas questões, talvez menos esclarecidas, que merecem alguma reflexão.
Em primeiro lugar o provável interesse da iniciativa privada em gerir o Rivoli. A ser assim fica provado que o modelo de gestão tem estado errado e por uma razão muito simples: nenhuma entidade privada vai gerir um espaço como o Rivoli para perder dinheiro, antes pelo contrário. Tal facto a verificar-se representa uma perda de oportunidade da CMP bem como revela ineficiências na própria estrutura de gestão que se compreende. Uma entidade privada para gerir escolhe os melhores para os objectivos, não escolhe pela filiação partidária nem precisa de comissários políticos para impedir de trabalhar quem tem ideias e quer realizar obra.
Em segundo lugar esta decisão permite disponibilizar meios financeiros para resolver assuntos ainda pendentes de algumas entidades de que é exemplo o tão necessário real saneamento financeiro da Fundação do Desenvolvimento Social do Porto (FDSP). A FDSP integra de forma clara a Macro-estrutura da CMP e importa resolver o passivo herdado nas eleições de 2001 mas também honrar os compromissos do primeiro mandato. Numa contabilidade muito simples sobra ainda algum dinheiro para avançar uma proposta na Assembleia Municipal para diminuir o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Como fácilmente se constata a decisão de entregar a gestão do Rivoli a entidades privadas só representa vantagens. Aguardemos.
Em terceiro lugar importa analisar a política cultural e o impacto que esta decisão pode ter. Esta análise representa sempre um confronto entre os recursos financeiros e os chamados hábitos culturais (talvez mais pseudo-culturais no caso), ou seja, um confronto clássico entre a direita e a esquerda, que de certa forma se pode caracterizar por “complexos de esquerda”.
As grandes cidades mundiais que têm sido a luz da cultura universal ao longo da história, em boa verdade, nunca precisaram do conceito de esquerda ou direita para nada. As cidades austriacas que tornaram possível o aparecimento de génios da música como Mozart não estavam preocupadas com nenhuma ideologia em particular. O aparecimento de génios musicais foi o resultado do desenvolvimento social e económico. Hoje Paris, Londres e Nova Iorque, entre outras, produzem do melhor nas Artes e Espectáculo e não estão preocupadas com essas questões superfúlas da direita e da esquerda. Estas cidades e quem as governa, incluindo os Teatros e Faculdades associadas, estão certamente preocupados com a essência da Arte e do Espectáculo. Assim se faz a diferença.
Relativamente ao Rivoli, e a outras entidades geridas pelo Estado (inclui-se neste conceito os munícipios), importa saber se os custos actuais são adequados ao que oferecem e realizam. Por outras palavras, importa saber se os custos comparados actuais do Rivoli com congéneres europeus são adequados ou estão empolados e importa também saber que tipo de mercado tem a Cidade Invicta bem como a oferta existente. Não pode nenhuma Câmara querer absorver todo o património sob pena de asfixiar quem lá vive com impostos e taxas agravando ainda as receitas proveniente do Orçamento Geral do Estado.
O Dr. Rui Rio realça o facto de cerca de 50% da produção nacional ser absorvida pela despesa pública, sem entrar em linha de conta com os défices visíveis e invisíveis das diversas empresas públicas. Tem razão. Mas enquanto actor principal (Presidente da CMP) deve melhorar os índices de eficiência das entidades associadas à CMP incluindo as Fundações e Empresas Municipais (por exemplo, melhor obra com menor custo por metro quadrado). Se assim for deu uma lição de cátedra aos complexados de esquerda e ás suas incoerências, ficando aberto o caminho para os “normais” de esquerda e direita...

*Doutor em Engenharia

COMENTÁRIO:

Meu caro Doutor, não tenho complexos em ser de esquerda, nem em defender o Rivoli, por isso e porque nos conhecemos (lembra-se!) lhe dou um conselho: fale sobre o que sabe...



Novas regras nas estradas para reduzir emissões de CO2

Reduzir o limite máximo de velocidade nas auto-estradas, de 120 para 118 quilómetros/hora, e a circulação semanal de táxis nas cidades, de sete para seis dias, são duas das principais medidas apresentadas pelo Governo, no âmbito do Programa Nacional de Alterações Climáticas (PNAC), com principal objectivo de baixar as reduções de dióxido de carbono (CO2).
O PNAC contempla uma série de medidas e políticas aplicáveis a diferentes sectores, como os transportes, a indústria ou a energia, estimando o seu impacto nas emissões esperadas em 2010. Por exemplo, com a redução da velocidade – apesar de admitir que o objectivo ficará 41 por cento aquém do previsto –, o Executivo pretende um impacto adicional nas emissões de 0,6 mil toneladas de dióxido de carbono.
A redução dos dias de serviço dos táxis permitirá reduzir as emissões em 3900 toneladas de CO2, acrescendo o aumento da frota destes veículos movidos a gás natural para mais 200, que poderá poupar mais 200 toneladas de emissões.